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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

AVIVAMENTO NO CATOLICISMO-MARIA NO CENÁCULO


"Nossa Senhora junto aos Discípulos em Pentecostes"

A Igreja Universal celebra a solenidade de Pentecostes, um momento em que a figura de Maria é de singular importância, revela nesta entrevista concedida a Zenit o padre Jesús Castellano Cervera, carmelita descalço, especialista em estudos marianos e consultor da Congregação vaticana para a Doutrina da Fé.
O tempo que estamos vivendo é também conclusão do tempo pascal e do mês de maio. Este tempo tem uma especial relevância mariana?

     O tempo compreendido entre a Ascensão e Pentecostes me parece que é um tempo particularmente mariano. O dado sublinhado nos Atos dos Apóstolos (1,14), que recorda a presença de Maria no Cenáculo, há que ser enfatizado. A iconografia antiga, a liturgia bizantina e as antigas notícias de Maria são unânimes ao recordar a Virgem Maria já no episódio da Ascensão do Senhor ao Céu.


Maria aparece com os discípulos em oração enquanto Jesus sobe ao Céu, e a Mãe se converte assim em testemunha de toda a vida humana de Cristo, desde a vinda do seio do Pai à sua maternidade e desde a ascensão ao seio do Pai com a carne tomada da Mãe.

Você sabe qual é o significado da presença de Maria entre os discípulos no Cenáculo? 

      Penso que Jesus confiou seus discípulos a Maria antes da vinda do Espírito Santo. A Virgem Maria, na realidade, em um tempo de «vazio», quando Jesus já não está e o espírito não descendeu, todavia, parece a pessoa mais apropriada para preencher de alguma forma estas duas presenças em um momento de recordação e de espera.


De recordação porque Maria é memória vivente de Cristo, de sua vida desde o princípio, de suas palavras. Sua presença materna fala dEle em tudo. E de espera porque a Virgem Maria, qua recebeu o Espírito Santo em plenitude, converte-se em garantia e esperança de cumprimento da promessa de Jesus. Virá o Espírito prometido --parece assegurar Maria-- assim como veio sobre mim. Deus é fiel a suas promessas.

É talvez esta presença a raiz do título a Ela reconhecido: Rainha dos Apóstolos?

     Respondo; Creio que é precisamente assim. Padres da Igreja e autores medievais dizem com clareza que Maria no Cenáculo converte-se em Mãe dos Apóstolos com seu testemunho de Cristo.

     João Paulo II fala na Encíclica Redemptoris Mater, no número 26, de tal presença em meio aos discípulos de Jesus como singular testemunho do mistério de Cristo. Seu papel materno neste tempo é evidente.


Podemos pensar que as palavras de At 1, 14 refletem a obra materna de Maria, que ajuda os discípulos a «perseverar» cada dia na esperança do acontecimento prometido da vinda do Espírito, a estar «de acordo e unidos», a abrir seus corações «na oração» com uma atitude de invocação e de confiada espera. Maria molda maternalmente os apóstolos, faz deles irmãos, prepara a comunidade para acolher o Espírito Santo.

Posto que Maria já havia recebido o Espírito Santo, não era talvez para Ela supérfluo esperar Pentecostes? 

     respondo; Maria, de acordo com as imagens mais antigas de Pentecostes, aparece aos discípulos e recebe o Espírito Santo com toda a Igreja. Sua circunstância, ligada ao mistério do Filho e sua missão, está agora indissoluvelmente unida ao mistério da Igreja.

     Foram parte dela como membro excelentíssimo e como Mãe, como afirma o Concílio Vaticano II. A nova vinda do Espírito sobre Ela a une ainda mais à Igreja, sua comunhão e missão. Não é possível pensar na Igreja sem Maria e em Maria sem a Igreja. A centralidade da Mãe de Jesus em meio aos discípulos com a mesma chama do Espírito Santo em uma atitude de acolhida do dom e de ação de graças nos fala do «perfil mariano» da Igreja, onde Ela representa a própria essência da Igreja: pura acolhida e transmissão do dom de Deus. Maria é o dever de ser da Igreja e do cristianismo, baixo a ação do Espírito Santo e em profunda comunhão com todos.

"Maria e Cristo: uma relação Íntima"

A maternidade divina constitui o núcleo da mariologia. Maria é toda relativa a Cristo e, a partir de Cristo, relativa à Igreja. “Maria no mistério de Cristo e da Igreja. Se Ora, Jesus é o centro do Cristianismo, Maria é central, por ser a pessoa que está mais próxima deste centro. Neste centro devemos entender Maria inserida no mistério salvífico, na economia da Salvação. Maria é a pessoa que Cristo mais ‘incluiu’ em sua obra redentora. Assim se expressa Santo Arquelau, Bispo de Cascar e Diodoris, a Mani, em 277”.


Se, como dizes, Cristo não nasceu, também não sofreu, pois o sofrer é impossível a quem não nasceu. Se Ele sofreu, é necessário fazer desaparecer até o nome da Cruz. Suprimindo-se a Cruz, Jesus não ressuscitou dos mortos. Se Jesus não ressuscitou dos mortos, ninguém ressuscitará. Se ninguém ressuscitará, não haverá julgamento, pois é certo que se eu não ressuscito, não serei julgado. Se não deve haver julgamento, é em vão que se há de observar os mandamentos de Deus; não há como nos obrigar a isso: ‘comamos e bebamos, pois amanhã morreremos’. Todas estas coisas se encadeiam para aquele que nega que Jesus tenha nascido de Maria. Se, ao contrário, confessas o nascimento de Cristo de Maria, a Paixão o segue necessariamente; a Ressurreição à Paixão; o Julgamento à Ressurreição; e todos os preceitos da Escrituras estarão salvos. Não se trata, portanto, de uma questão vã. Ela contém muitas coisas nesta única palavra (Theotokos). Como toda a Lei e os Profetas estão contidos no duplo”. Preceito “, assim também toda nossa esperança está suspensa no parto da bem-aventurada Maria. 

A expressão Virgem-Mãe constitui uma fórmula breve de fé. Virgem – sinal da divindade de Cristo (nascido do ES); Mãe – prova da humanidade de Cristo (no seio da Virgem Maria). Por isso Maria é tida pelos Santos Padres como o “centro da Ortodoxia e a regra da fé verdadeira”. (São Cirílo de Alexandria)

"Maria, Rainha dos apóstolos, intercessora de nossas missões"

A invocação de Nossa Senhora como Rainha dos apóstolos já constava das ladainhas do sec. VII. Foi, porém, o Pe. Tiago Alberione, fundador da família Paulina que escolheu como padroeira da sua obra, Nossa Senhora dos Apóstolos. Em Roma, foi erguido pelo povo italiano, o santuário Regina Apostolorum, em agradecimento por sua proteção durante a Segunda Guerra Mundial.
Nada mais próprio que resgatar esta devoção no mês em que toda a Igreja celebra as Missões. Inicialmente dada aos doze apóstolos, a Missão de levar o Evangelho a toda a criatura deve ser um compromisso de todo o cristão de nossa sociedade. Presença atuante juntos aos discípulos nos primórdios da Igreja, Maria permanece sendo intercessora nossa junto ao Pai e ao Filho e mãe da Igreja, missionária por vocação.
Possamos, pois, nesse mês das Missões, entregar nossas missões pessoais a esta Mãe amorosa, sempre pronta a acolher nossos pedidos e a nos ajudar na caminhada de nossas vidas.

"Oração à Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos"

Jesus misericordioso, eu vos agradeço, porque me deste Maria como Mãe.

Maria, eu vos agradeço, porque destes à humanidade Jesus, o Mestre Divino, Caminho, Verdade e Vida.


Agradeço-vos porque no Calvário nos aceitastes como filhos.

Vossa missão está unida à de Jesus, que "veio procurar e salvar o que estava perdido."

Oprimido pelos meus pecados, refugio-me em vós, ó minha Mãe, minha esperança!

Assisti-me com misericórdia, como a um filho doente!

Quero receber vossos cuidados maternais!

Tudo espero de vós: perdão, conversão, santidade.

Entre vossos filhos, coloco-me numa categoria particular: a dos mais necessitados, que custam a entender que onde abundou o pecado sempre poderá transbordar a graça.

Estes filhos, porque orgulhosos, vos inspiram cuidado especial. Acolhei-me entre eles.

Fazei o grande milagre, transformando um pecador em apóstolo!



Será um prodígio e uma glória para o vosso Filho e para vós, minha Mãe!

Tudo espero de vosso Coração, ó Mãe, Mestra e Rainha dos Apóstolos! Amém.
sabe rezar o terço?
não sabe? então preste atenção abaixo e faça as suas orações conforme o desenho...e que as bençãos de Nossa Senhora, a Virgem Maria interceda por voce.

"Maria nas Escrituras"

Costuma dizer-se que se fala pouco de Maria nas Escrituras. Pouco? Efectivamente, assim é, se se pesarem as Escrituras ao quilo e se se contarem os versículos. Mas quererá Deus que raciocinemos assim?
    • As Escrituras fazem-nos compreender em duas palavras, que Jesus passou com ela trinta anos, sem contar o período de gravidez e os anos de vida pública (Lc 2,51). 


      •  Apocalipse diz-nos, em duas frases, que ela é a verdadeira Arca, que estava no cerne de todo o Antigo Testamento (Ap 11,19).
        • Maria "bendita entre todas as mulheres" (Lc 1,42), "cheia de graça" (Lc 1,28) sobre quem o Espírito santo repousa (Lc 1,35) deve, ela mesmo, declarar que "todas as gerações a chamarão de bem-aventurada" (Lc 1,48)


            • O Apocalipse diz-nos, em duas frases, que ela é a verdadeira Arca, que estava no cerne de todo o Antigo Testamento (Ap 11,19).
              • Maria "bendita entre todas as mulheres" (Lc 1,42), "cheia de graça" (Lc 1,28) sobre quem o Espírito santo repousa (Lc 1,35) deve, ela mesmo, declarar que "todas as gerações a chamarão de bem-aventurada" (Lc 1,48).
                  • E todo o Antigo Testamento anuncia Cristo de uma maneira velada e profética, mas também projecta o Rosto de Maria (Arca da Aliança, Arca de Noé, Sarça Ardente, Tabernáculo do Altíssimo, Templo de Deus, Filha de Sião, Virgem de Isaías, Bem amada do Cântico, Paraíso de Deus, etc.) de uma maneira escondida.
                  • O Próprio Espírito Santo também não é muito evocado nas Escrituras mas as poucas passagens que dEle falam (por ex. Mt 28,20) devem levar-nos a compreender que Ele é igual ao Pai e ao Filho e que Ele é Deus em pessoa. É pois preciso ir mais longe que as aparências.

                    É importante tentar compreender e aprofundar, com a Igreja (At 8,31), todo o alcance da Palavra de Deus. Jesus disse por exemplo que se deve julgar a árvore pelos frutos e que a qualidade do fruto constitui uma medida da qualidade da árvore (Mt 7,20; 12,33; Lc 6,43). Ora não pode haver fruto mais belo que o Próprio Jesus. E como Jesus é o  Fruto Bendito (Lc 1,42) do seio dessa extraordinária árvore que é Maria, só olhando para Ele Próprio poderemos ter uma ideia da grandeza e da bondade da Mãe de Deus... Voltemos às Escrituras, pois como Hugues de Saint Victor o resumia, retomando Santo Afonso de ligori:
                    "Tal Cordeiro, tal Mãe, pois a árvore conhece-se pelo fruto".   
"O Avivamento!"
Em poucas palavras, avivamento é o sopro de Deus para tirar a poeira acumulada no decurso dos anos, no período variável de tempo compreendido entre o avivamento anterior e o momento atual. Não importa a quantidade nem a qualidade da poeira. É uma obra de Deus, periódica e poderosa, que ele realiza quando e onde quer. Essa manifestação surpreendente de Deus recoloca a igreja em seu primeiro amor, produz convicção e confissão de pecado, desejo sério de santificação pessoal, renovação das certezas da fé e do entusiasmo que elas criam, renúncia da soberba e da autossuficiência, anseio por Deus e prazer de ler com proveito a Palavra e de orar ao Senhor. O avivamento leva a igreja a redescobrir a pessoa e a obra do Espírito Santo, sem o qual nunca será possível vencer a pecaminosidade latente, a pressão do mundo e a força das potestades do ar.

Mesmo podendo ter um teor místico acentuado, avivamento é bem mais do que isso. É o motor de coisas novas, de realizações extraordinárias e de certa duração, na área de devoção, de educação religiosa, de evangelização e missões, e de socorro ao sofrimento humano.


Forçosamente, o avivamento gera preocupação com os não-alcançados pela pregação do evangelho, os não-salvos pela graça de Deus e os moralmente marginalizados (os publicanos e as meretrizes de antigamente). A história mostra que esse sopro especial do Espírito induz os cristãos, católicos, evangélicos, protestantes... a fazerem obras de caridade e a levantarem a voz contra a injustiça social, seja ela qual for e custe o preço que custar.
Com efeito, atesta o livro dos Atos dos Apóstolos: “É a eles que se manifestou vivo depois de sua paixão, com muitas provas, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das coisas do Reino de Deus” (At 1, 3). Podemos certamente dizer que à cada dia da quaresma (deserto, provações, dor, tentações, tribulações) corresponde um outro desses quarenta pós-pascais, quando Jesus apareceu para os seus discípulos, trazendo consolo, cura, restauração. A esses quarenta dias somam-se outros nove, em que os discípulos “internaram-se” no Cenáculo, preparando-se para Pentecostes.

 Após a celebração da Instituição da Eucaristia e do Mandamento Novo, o Cenáculo, “onde costumavam permanecer” (At 1, 13), passou a ser referência para os discípulos, um lugar de oração, de escuta da Palavra, da fração do Pão Eucarístico (At 2, 42). Foi ali que receberam o Batismo no Espírito Santo. 



 Viveremos esse período pascal no Cenáculo. Quando você for orar, coloque-se nessa perspectiva. Queira subir ao “quarto de cima” (At. 1,13), como fizeram os discípulos, para deixar-se curar, restaurar e ser cheio do Espírito.



 Os discípulos precisavam dessa comunicação de cura. O coração deles estava ferido. Traziam ainda as marcas da negação, da traição de Judas, do afastamento na hora da dor, da morte do Senhor, da ausência física de Jesus. O “vaso” (At 9, 15) que era cada um deles precisava ser restaurado para, então, ser cheio e poder transbordar. O Espírito Santo já estava agindo no Cenáculo, mesmo antes de Pentecostes, preparando cada um daqueles vasos. 


Assim, também, com cada um de nós! Você é chamado a colocar-se diante do Senhor e deixar-se tocar, para que a Unção divina o torne verdadeiramente um discípulo (a) de acordo com o coração do Mestre. Viva intensamente esse período de júbilo, de intimidade e de alegre expectativa pelo cumprimento da Promessa do Senhor: “Vós sereis batizados no Espírito Santo daqui a poucos dias” (At 1, 5). 

Separe um tempo diário de oração. Reze a oração sugerida e medite no texto bíblico. Em outros momentos do dia você poderá rezar a conhecida oração do “Vinde, Espírito Santo...” e jaculatórias (invocações curtas para oração) como: enche-me, Espírito Santo; cura-me, Espírito Santo; inunda meu ser, Espírito Santo; dá-me teus dons, Espírito Santo; etc.

"Oração para todos os dias"

- "Pai, quero me tornar verdadeiramente um adorador em espírito e verdade. Para tanto, ó Espírito Santo, conduze-me ao Cenáculo interior em meu coração. Mestre Jesus, sintonizado com meu ser, quero me colocar ao teu dispor durante esse tempo. Como os discípulos, também eu preciso ser restaurado, curado e liberto por teu amor. Espírito Santo, opera nas áreas profundas de meu ser. Prepara esse vaso frágil e ferido que sou eu. Quero ser um instrumento em tuas mãos. Maria, tu que foste a criatura que mais plenamente provou a ação do Espírito Santo em teu ser, intercede por mim. Amém."

"A unção de Avivamento que antecede a volta de Cristo, já esta sendo derramada em toda a terra, em todo o planeta, não fique de fora deste poderoso mover do Espirito Santo. O Senhor irá buscar a Sua Igreja de uma forma Gloriosa, se entregue a Cristo e busque o Espirito Santo de Deus!"


"A importância de rezar o terço"

1. ORIGEM DO TERÇO

A origem do terço é muito antiga. Remonta aos anacoretas orientais que usavam pedrinhas para contar suas orações vocais. Em 1328, segundo a Tenda, Nossa Senhora apareceu a São Domingos, recomendando-lhe a reza do Rosário para a salvação do mundo.
Nasceu assim a devoção do Rosário, que significa coroa de rosas oferecidas a Nossa Senhora. Os promotores e também divulgadores desta devoção foram os Dominicanos, que também criaram as Confrarias do Rosário.
O papa dominicano Pio V animou vivamente a prática da recitação do Rosário, que, em breve, se tornou a oração popular predileta da cristandade. Esta devoção tem o privilégio de ter sido recomendada por Nossa Senhora em Lourdes, na França, e em Fátima, Portugal, o que depõe em favor de sua validade em todos os tempos.
O terço pode ser rezado individual ou coletivamente. O terço é uma das mais queridas devoções a Nossa Senhora. Aparecendo em Fátima, ela pediu aos pastorzinhos: 
"Meus filhos, rezem o terço todos os dias".

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