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...Da Magia a Sedução!

...Da Magia a Sedução!
Aulas de Dança do Ventre em São Gonçalo - Alcantara

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A MAGIA DA DANÇA DO VENTRE

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 "Magia da Dança do Ventre!"

"A DANÇA DO FOGO"
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NASTENKA DANÇANDO
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Muita polêmica e incerta é a origem da Dança do Ventre.
Ao pesquisar sua origem sempre se chega à seguinte conclusão: 
“Não há registros concretos que provem com exatidão e clareza, 
a origem da Dança do Ventre”. 
Em decorrência disso, dissertaremos baseadas em hipóteses e, ao mesmo tempo, em certezas. 
No princípio, “os nomes reais” da Dança do Ventre eram: 
- Dança Oriental, conhecida pelos orientais e nos países árabes. 
Todavia, o nome não é mais utilizado porque o termo ORIENTAL 
também designa países como Japão, China, que não fazem parte do contexto aqui mencionado. 
- Racks el Chark, que significa Dança do Leste, 
local onde o sol nasce. 
É o oposto de tudo, desconhecido, pouco claro, em decorrência da noite, da escuridão. O Sol também é o alimento e a fonte de energia para tudo e todos. 
O nome “Dança do Ventre” foi dado pelos Franceses para aquela dança na qual “a bailarina mexia o estômago e o quadril de forma voluptuosa, ao som de ritmos orientais”. 
A Dança é uma das mais belas e antigas artes, pois através dela, o homem passa a perceber o seu corpo de maneira instintiva. 
Há mais ou menos 12.000 anos, antes, inclusive, do antigo Egito, numa época remota, já existiam danças ritualistas feitas para algumas finalidades. 
Havia, por exemplo, a dança da fecundidade, em que as mulheres ao redor das fogueiras –
Símbolo de luz e alimento para os primitivos 
-Balançavam o quadril, pulsavam o ventre e contorciam-se como serpentes, 
em louvor à Deusa-mãe. 
Existiam, também, danças com sacrifícios para oferendas, 
rituais culturais, funerais etc; feitos por tribos bárbaras e nômades, dos desertos. 
No Antigo Egito a Dança Ritualística tinha um caráter Sagrado, 
intimamente ligado à história e aos costumes. 
Viver no Vale do Rio Nilo equivalia estar destinado a uma rotina e geografia 
extremamente simples. Para os egípcios, tudo estava baseado e apoiado na hierarquia de seus Deuses e suas crenças. 
Assim sendo, Sacerdotisas Egípcias costumavam usar movimentos ondulatórios
 e batidas do ventre e do quadril para reverenciar Deuses
 como Ísis, Osíris, Hathor. 
Além disso, acredita-se que estes movimentos estavam associados à fertilidade, 
sendo praticados em rituais e cultos em Templos, 
homenageando a grande mãe pelo seu poder de dar e manter a vida. 
Com a invasão dos árabes no Egito, e uma série de migrações em um período conturbado de guerras, a Dança do Ventre passou a ser conhecida por outros povos, que a adquiriram para a sua cultura e modificaram-na de acordo com suas crenças e desejos. 
A primeira modificação foi a perda do caráter religioso. 
Por isso é tão difícil e complexo falar sobre esta dança que, devido ao seu histórico, em cada país possui um sentido e uma tendência.
A Dança do Ventre tem seguido um processo evolutivo e tem sido praticada em inúmeros tipos de cenários como, palácios, mercados, praças e até em bordéis.
 A sua história acompanha a da humanidade, e deste fato não se pode fugir.
Ela promove uma ligação direta entre o folclórico, o improviso e a imaginação
individual de cada bailarina; um equilíbrio entre a regra e a liberdade de expressar 
seus sentimentos e movimentos. 
Apesar de toda imensidão que abrange, a Dança do Ventre é conhecida e considerada representante do mundo árabe e está intimamente ligada a sua música e seus ritmos de percussão. 
Ao contrário do que muitos imaginam, em cada ritmo árabe existe um componente primordial, que é a improvisação. 
Por fim, vale ressaltar os nomes das grandes bailarinas árabes em que, de inúmeras formas contribuíram para a história da Racks el Chark: 
Tahia Carioca, Nadia Gamall, Sâmia Gamall, Nagwa Fuad, entre outras.
 No Brasil, dentre inúmeros, contamos com dois nomes que, sem dúvida, também contribuíram para a história da Dança do Ventre: 
Shahrazade, a introdutora do Racks el Chark no País, e Samira, 
uma das grandes inovadoras e pioneiras da Dança. 
Durante a dança um tipo de exaltação (lí,li,li,li...) 
é muito comum entre os povos das aldeias e daqueles que vivem nos desertos, também chamados beduínos. 
É uma espécie de aclamação à bailarina pela beleza de sua dança. 
A verdadeira dança do ventre não deve ser confundida com a imagem publicitária que faz da bailarina um objeto sexual. 
A sensualidade existe, sem dúvida, mas envolta num clima de magia e misticismo sublimes. É uma dança milenar, portanto, tem um peso cultural que merece ser respeitado. 
Após esta viagem histórico-cultural, 
sejam bem-vindos ao mágico mundo da 
"Racks el Chark." 
Fontes: Khan El Khalili
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nastenka(celinha santiago)
O mito da "barriguinha" na Dança do Ventre
Neste artigo, a fisioterapeuta, bailarina e estilista de roupas de dança do ventre Cinara Klein desmistifica um desses eixos de desinformação que habita a mente de muitas mulheres: a idéia de que a dança do ventre "causa barriga".

Através de uma análise minuciosa baseada em evidências científicas, Cinara mostra o motivo pelo qual essa afirmação não pode ser realista e também desvenda as origens desse famoso mito.

A Dança do Ventre pode ser classificada como uma ótima atividade física, pois traz inúmeros benefícios à saúde física e mental de suas praticantes. Mulheres de vários países vêm usufruindo dessa atividade tão prazerosa.

Nos países do Oriente Médio - local de onde se originou esta dança -, os padrões de beleza sempre foram de mulheres com uma estrutura corporal maior e quadris avantajados. Quando a Dança do Ventre se espalhou por outros países, as mulheres que estavam acima do seu peso ideal sentiram-se mais à vontade para praticá-la. Talvez por esse motivo tenha surgido o mito da barriga na Dança do Ventre.

Ouve-se dizer, entre outras palavras, que o ato de praticar a Dança do Ventre provocaria "gordura localizada" na região do abdome. Mas como uma atividade física criaria um acúmulo de células adiposas (células que acumulam grande quantidade de gordura) na região abdominal?



Tecnicamente, a afirmação não pode ser verdadeira mas, mesmo assim, até alguns profissionais da área da saúde acreditam no mito. Posso afirmar com plena convicção que a Dança do Ventre não cria barriga e no texto que segue exponho argumentos baseados em um estudo detalhado sobre o assunto, que comprovam isso.

A Dança do Ventre, assim como toda a atividade física, queima calorias: em média cerca de 300 calorias por hora de atividade. A movimentação corporal desta atividade ativa o Sistema Linfático, responsável pela desintoxicação do organismo. Este sistema, trabalhando bem, elimina de forma eficaz as toxinas, que se não forem eliminadas provocarão um acúmulo de gordura localizada em algumas partes do corpo.

Um dado muito importante é que a prática da Dança do Ventre exige e trabalha a postura de forma correta, trazendo benefícios para a postura da bailarina. É imprescindível o "encaixe" de quadril para que os movimentos possam ser realizados corretamente. O quadril é muito utilizado nesta dança, sendo beneficiado por um fortalecimento da sua musculatura, promovendo um maior equilíbrio da estrutura corporal. Sabe-se que o quadril exerce uma função importante no corpo, é formado por músculos poderosos e bem equilibrados que, não somente movimentam os membros, como também ajudam a manter a posição do tronco. A bacia se equilibra sobre o quadril e o peso do corpo será recebido na bacia, sob duas formas: pelo sacro, que suporta o peso do esqueleto, e pelas asas ilíacas, que recebem uma parte do peso das vísceras. Uma das funções desta região é oferecer uma base estável para os membros superiores. A estrutura corporal trabalha harmoniosamente com uma boa estabilidade, que pode ser bem desenvolvida através dos movimentos de quadril.

Movimento correto, uma forma correta
Agora podemos entrar no assunto da "barriga" em si, pois se sabe que muitos casos de abdome mais saliente são originados por má postura, principalmente na região lombar, que provoca uma projeção do abdome para frente. Em casos de hiperlordose, isto também pode acontecer. Movimentos como o "oito maia", provenientes da dança do ventre, são utilizados na cinesioterapia (tratamento realizado através de exercícios terapêuticos) para correções de hiperlordose. Portanto, esses movimentos, que as bailarinas tanto realizam, são conhecidos na Fisioterapia e ajudam em casos de abdome projetado por hiperlordose e má postura.

Já os movimentos ondulatórios trabalham as articulações e os músculos mais profundos, fortalecendo-os. Contribuem também para a flexibilidade da coluna, que é beneficiada de forma terapêutica, até porque o músculo transverso do abdome - responsável pela estabilização lombar - é bastante exigido nesses movimentos.


Além disso, a principal ação dos músculos abdominais tais como reto abdominal, transverso do abdome, oblíquo interno, oblíquo externo (músculo da cintura que cobre a parte inferior lateral do abdome, desde o reto abdominal até o grande dorsal) são a reflexão e a rotação do tronco, movimentos presentes na Dança do Ventre.


Podemos concluir que toda musculatura abdominal é exigida e trabalhada na Dança do Ventre. Portanto, sua prática contribui para o fortalecimento desses músculos, auxiliando na prevenção da tão temida flacidez muscular. Ajuda também na prevenção do acúmulo de gordura localizada no abdome em função do exercício repetido dessa região.

O importante é que, no momento da prática da Dança do Ventre, deve se ter muito cuidado com a postura, para que fique da forma correta para a prática dos movimentos. Assim como outros cuidados, como aquecimento e alongamento corretos, são imprescindíveis. Pois, segundo "Béziers", um movimento correto dá ao corpo uma forma correta.

Posso afirmar: o que esta dança pode fazer por você é modelar o seu corpo, deixando-a com a "barriguinha" em forma de violão e afinando a sua cintura.



(fonte:CINARA KLEIN
Fisioterapeuta, Bailarina e Estilista de trajes de Dança do Ventre)



Eu, com meu véu!

Revisão da técnica que mobiliza os quadris através do controle de movimentação do joelho.
v Usar a almofada do pé para pressionar o chão
v Limitar o tamanho de seu movimento
v Respeitar os limites de tensão, não exagerando nos mesmos, o que apenas causa mais tensão e falta de qualidade.
v Direcionamos os acentos para cumprir o desenho do asterisco. Frente, trás, laterais e linhas diagonais.
Variações para Said
v Pulo com perna alta, uma mão na cabeça e a outra na lateral.
v Pulo estilo dança portuguesa, a cada troca de peso, o corpo se posicional em diagonais opostas. Cuidado com a postura e elegância. Não desmontar sua estrutura durante o deslocamento.
v Ondulação de braços lado a lado , seguida de giro com ponto fixo.

Redondos e seus aliados
v Redondo exagerado para dentro, preparação para passos dramáticos.
v Redondo duplo, ondular no centro do eixo , repetir o outro lado
v Mesma variação colocando um acento pélvico vertical no meio do movimento. A localização do mesmo, sempre perfeitamente no centro.
v Deslocamento para trás pisando com desencaixe de quadril.
Twist invertido
v Visto no encontro anterior, neste tivemos uma revisão do mesmo.
- Invertido com troca de lado, usar o desenho de um U no meio da execução
- invertido com dois redondos para emendar o outro lado
- Invertido com ondulação central
- Invertido com giro completo - Randa.
Deslizamento da linha das costelas, para mobilizar os ombros.
v Toques e manipulação da área das costelas, ou conjunto torácico, para perceber melhor nossa movimentação e portanto facilitar a compreensão dos movimentos que envolvem esta parte de nosso corpo.
v Tronco lado a lado / elevação alternada das costelas e resultado nos ombros / Ondulação dos ombros e soltura através da sensibilização das costelas.
v Redondo desenhado com tronco superior.
Preparação para grandes entradas
Musica Nelly, 3 do cd de Saied Balaha. Deslocamentos para grandes espaços, uso dos joelhos e pressão dos pés.
v Andada simples, direções básicas / andada dupla./ Utilização dos braços como moldura primordial.
v Acentos verticais sem shimmy, para desenvolvimento de desenhos no chão ao dançar
v Corrida Ainda Nour, apenas um dos pés é o chefe do movimento trazendo o outro em deslizamento.
v Desenvolvimento de uma pequena seqüência para colocar o aprendido em prática!
Junho 2005

1. Arabeskeses
2. Descidas ao chão,
3. Giros
4. Véus

Todos os assuntos mencionados acima,dependem de um bom trabalho com equilíbrio e a plena consciência de nosso ponto central, ou eixo.
Arabesques

- Foco em sua postura, observando os apoios nos pés e sua linha mestra central. Sinta a troca de peso entre os pés e como isso determina em grande parte a qualidade de seu movimento.
- caminhar em zigue zague, contagem interna de 4 tempos, sendo que o ultimo tempo será aquele usado para sustentação do arabesque. Iniciar o exercício da forma mais simples possível evoluindo devagar para a parte mais refinada.
caminhada com pés em contato com o chão , trocando a direção no 4
Liberação do pé de trás no 4 / suave elevação do calcanhar de apoio / preparação para meia ponta
Baladi, com torção de quadril / baladi com pé fixo na base da panturrilha. O joelho nesta variação se abre para permitir a torção do quadril. Olhar por cima do ombro para o público.
Ondulação tronco a frente
Recuo de tronco a cada fechamento de frase cruzada
Com andada cruzada a frente, contração abdominal e suave arredondamento das costas sem perder estrutura central.
Caminhar cruzado com twist no fechamento, 4.
Caminhar cruzado com acento vertical ascendente de tronco. Pé fixo para melhor sustentação / fazer o mesmo com acento vertical descendente.
Variação de oito tempos arabesque/ arabesque/ pontuar e giro /oito para cima duas vezes no lugar / 2 ondulações soltando a perna, recuando.
Oito tempos deslocamento Mahmoud, ½ giro, acento joelho a frente, trás, frente, trás, trocar de lado com projeção de púbis – seqüência lenta Fouad – estando de costas ondulação Farida e usando meio redondo para troca de lado.
Arabesque de costas.

Descida ao chão

Não esquecer de alongar adequadamente todo o corpo, especialmente pernas e ligações com coluna. Anterior e posterior. Executar torções para as laterais.
- Fortalecimento da perna como base para sua sustentação.
- Alongamento dos pés.
- Percepção da meia ponta durante o processo de descida / Inclinação de tronco.
Cambré lento / cambré lateral / descida total
Descidas dramáticas
- Por meio de giros /ameaçar numa direção e descer por outra
- Sentar de lado / sentada de frente
- Queda Turca - falamos sobre os riscos e é decisão individual de cada uma executar ou não esta variação.

Giros

- Preparação / Noção de eixo e linha central
- Dividindo ao meio para compreender melhor, a cada metade a troca de peso evidencia o quanto este movimento é importante para a boa execução dos giros
- Giros dervishes ou turcos / Ponto de apoio / olhar fixo num ponto de seu corpo ou completamente livre para explorar referenciais fora.
- Marcar cabeça
- Giro com ponto fixo / teoria prática do compasso

Girar é entrar num estado alterado mas com plena consciência. Permita-se sentir e pensar ao mesmo tempo, organize seu corpo para poder um dia se abandonar ao giro e sentir os benefícios dele. Medite em movimento!!


Véus

Símbolo de mistério e contenção os véus tem um poder enorme sobre o imaginário. A flutuação e leveza do tecido nos transporta e oferece a possibilidade de sonhar acordadas.
Grande auxiliar nas entradas, o trabalho com véus, prepara e enriquece sua apresentação, com sensibilidade e beleza.
A qualidade dos movimentos de seus braços é determinante para o bom desenvolvimento da técnica com véus.

- Não agarre seu véu, segure suavemente.
- metragem entre 2.50 e 2.80m no comprimento para 1.10 de largura
- Passos de referência , aqueles por que passamos quando criando as variações.
- transferência básica frente e trás.
- Desenho básico do oito a frente / distancia do corpo/ relaxamento dos braços.
- Desenho básico circular, para helicóptero fixo ou em movimento
- Trocas em cena com parceiras
- Passagem por cima da cabeça em grandes deslocamentos
- Brincando de fita
Use sua criatividade , o céu é o limite.

"Que a estrada se abra à sua frente, Que o vento sopre levemente em suas costas,
Que o sol brilhe morno e suave em sua face, Que a chuva caia de mansinho em seus
campos, E, até que nos encontremos de novo, Que Deus lhe guarde nas palmas de
suas mãos."

Eu com o candelabro, a dança do sagrado feminino!

O "Tarab", o que é afinal...
 Um Clássico?
Uma dança?
Um ritmo?

Tarab:
Muita gente ainda confunde o Tarab com rotina clássica oriental. O Tarab é a verdadeira música clássica árabe! Mas me parece que as pessoas estão aprendendo a distingui-los agora, o que é ótimo! As rotinas clássicas tem uma estrutura bem clara: introdução, entrada, cadenciamento, taqsim, folclore, percussão e finalização; e quase nunca é cantado. Tá cheeeeio de blogs ensinando isso.
Quando se aprende o que é Tarab, se percebe claramente essas diferenças. Oum Khoulsoum é a cantora mais conhecida por cantar tarab. Tarab é poesia cantada, originalmente, é música para ser ouvida. Podem ser músicas muito maiores que as rotinas clássicas, com introduções de 10 até 30 minutos! Claro que nós, bellydancers, não faremos isso com nosso público, mas ao cortar as músicas, é importante saber como cortar. Por isso, a importância de se conhecer a estrutura e a letra da música. A primeira bailarina a dançar Oum Khousoum foi Zouhair Zaki, mas nunca parei para perceber se alguma outra antes dançava outros tarabs:
Tarab não sugere grandes deslocamentos; sugere muito shimmie, redondos e ondulatórios, pouco braço e muita, muita emoção e interpretação da letra. O taqsim é bastante presente, principamente como a voz do cantor. Pode cantar a música à vontade!!! Tarab é totalmente egípcio (novas fontes me disseram que existe tarab libanês, mas não sei falar sobre isso), logo, esse estilo reinará certamente.
Tarab é um tipo de música que emociona demais os egípcios. Logo, em uma plateia com muitos árabes, dance com bastante emoção, procure saber a letra da música e se entregue. Você não precisa usar seu estilo "50 passos em um minuto". No tarab, a tranquilidade e o sentimento prevalecem. Por que não experimenta fazer os outros chorarem com sua performance? Tenho certeza que você nunca mais será esquecida!

Vejam que lindo, Soaria Zayed dançando 
um lindo tarab!




(FAÇO QUESTÃO DE COMPARTILHAR COM VOCES ALGUNS VIDEOS DAS MINHAS BAILARINAS PREFERIDAS E DICAS DE VIDEOS PARA MAQUIAGEM)

SITE DE ROUPAS E ACESSÓRIOS PARA
 DANÇA DO VENTRE
alguns endereços bem legais e de total confiança:
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