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Aulas de Dança do Ventre em São Gonçalo - Alcantara

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

COMO ESCOLHER O SEU VÉU PARA DANÇAR



AQUI VOCÊ VAI SABER UM POUCO SOBRE OS VÉUS, TIPOS E
A ESCOLHA CERTA DO TECIDO E OS ATELIERS QUE SÃO NOTA 10 NAS FABRICAÇÕES DE VÉUS PARA DANÇA DO VENTRE EM PINTURAS A MÃO.

"Véu"- 
na verdade, é um nome chique para aquele pedaço de tecido que a dançarina de "dança do ventre" usa em suas performances. Dançar com um véu é como dançar com um parceiro, já que ambos trabalham juntos para estabelecer uma harmonia entre si e com a música.


O primeiro passo para fazer um véu é decidir a cor e o material. Você já pode ter até um lenço de quadril que tem uma cor de que gosta muito ou uma roupa que precisa de um complemento. Os materiais mais comuns para véus são os seguintes, com seus prós e contras:

Chiffon: o tecido mais popular e o melhor para iniciantes. É leve, transparente, encontrado em diversas cores e barato.

*Desvantagens: O chiffon pode ser um pouco leve demais para uma performance solo (no entanto, existem outras qualidades desse tecido que podem ser diferentes).


Cetim: É um tecido que flui bem e também é encontrado em uma ampla gama de cores.

*Desvantagens: Por não ser transparente, o tecido pode bloquear sua visão da platéia e a visão desta em relação a você.

Seda: o melhor para performance solo. A resistência do ar sobre o tecido e maneira como ele parece flutuar dá mais vida à coreografia.



*Desvantagens: o tipo mais grosso de seda requer um maior esforço na hora de movimentar o tecido, fazendo com que você canse mais os braços. Além disso, a seda não é transparente, ainda que seja excelente para realizar os movimentos, como já foi dito. A seda é o tecido mais caro para véus.
Eu particularmente gosto muito do seda pongée, ótimo, leve, faz um efeito maravilhoso no ar...

Para ter certeza de que um tecido "flui" bem, desenrole alguns metros dele na própria loja em que você pretende comprá-lo. Balance-o, faça algumas algumas ondulações, segurando-o pela ponta. Assim, você vai logo perceber se é o que você está procurando.
O próximo passo é comprar o comprimento certo. A melhor maneira, é medir sua altura e somar a ela cerca de 60-80 cm. Então, se você tem 1,60 m, por exemplo, deve comprar um tecido com cerca de 2,20 m a 2,40 m de comprimento. Lembre-se também que as lojas podem ter diferentes tamanhos para a largura do tecido. Se você é baixinha como eu, não exagere na largura, ou você corre o risco de tropeçar o tempo todo na hora de dançar.
Bom, então você tem um tecido lindo na cor que você mais gosta... e agora? Agora está na hora de fazer uma bainha. Calma, não precisa se descabelar se você não sabe costurar.
 Para isso existem aquelas costureiras maravilhosas que fazem tudo em 5 minutos! Assim você evita que seu véu desfie com facilidade.Você ainda pode enfeitá-lo, colando ou costurando lantejoulas ou paetês por toda a borda do tecido, se preferir.




Véus Poi, Echarpes,Wings...

Foto de um movimento com véu duplo 

São muitas as explicações para o uso do véu na dança do ventre. Em árabe é chamado de Hijab, que significa algo que separa duas coisas. Levando para o lado místico, o véu é o conhecimento oculto ou relevado e esta mudança de significado depende se ele está sendo usado ou retirado durante uma apresentação. É exatamente por isso que ele é tão encantador.
É comum algumas bailarinas, principalmente as iniciantes, começarem a se apresentar com o véu. É uma maneira de elas se sentirem mais seguras e irem se revelando aos poucos da mesma forma que o público cria expectativa por sua revelação. Além disso, ele pode dar grandes efeitos a alguns movimentos e até disfarçar truques e tropeços.
Há movimentos que são próprios do véu como tufão, asa de anjo, tenda, bandeja, noiva, echarpe…enfim..são tantas maneiras de dançar que não existe fórmula fechada. Tudo depende da criatividade e treino da bailarina. O treino é muito importante, principalmente se for fazer malabarismos e movimentos complicados. O véu é utilizado tradicionalmente nas entradas e, nas músicas clássicas, pode ser delicadamente dispensado ao fim da introdução. Pode ser utilizado também em músicas modernas e é contra-indicado somente no caso das músicas folclóricas. Atualmente há uma grande variação de véus, como o véu wings (variação do véu borboleta), que é atado ao pescoço e manejado com o auxílio de varetas, e o véu poi, que é utilizado como malabares, com intenso trabalho de punho...

movimento com fan veil 

O público consegue perceber quando o véu faz parte da bailarina ainda mais quando ela brinca com ele para demonstrar leveza e delicadeza. Mas de nada adianta se não houver uma boa postura e braços alongados. Uma dica é não usar roupas com apetrechos que possam prender o véu durante a apresentação. Cuidado com véus que já tenham miçangas, eles são mais pesados, podem enroscar e ainda machucar você. 

Véu Wing (representa Asas de Isis)

Véu Wing com linnds efeitos
Originalmente, os véus foram introduzidos na dança do ventre pelas bailarinas russas, mas logo foram aprimorados pelas ocidentais, em especial as americanas. Dificilmente vemos uma egípcia usando um. O tecido pode ser chifon,vual, organza, creep, seda pongee e até seda pura. Tudo depende de quanto você pode gastar e do efeito que deseja produzir. De uma cor só, coloridos, estampados, manchados..  vai do gosto e da personalidade da bailarina. Para saber o tamanho é fácil: abra os braços. O véu deve ter o comprimentos dos seus braços abertos mais três dedos de cada lado e para a altura, basta medir do nariz até o meio da canela.


Movimentos do Veil Poi
Movimentos do Veil Poi
Surge um novo elemento para Dança do Ventre!
Surge mais um elemento para bailarinas de dança do ventre demonstrarem toda sua habilidade e graça: é o Véu Fita ou Ribbon Veil. Quando comecei a pesquisar sobre novas possibilidades de elementos a serem utilizados na dança do ventre, sempre tive uma tendência pela fita da ginástica ritmica, até que me deparei com a dança da fita chinesa mais larga e confeccionada em peça única de seda. Durante este trabalho encontrei diversos modelos, mas um em especial destacou-se pela proximidade com o véu Wings, muito utilizado na Bellydance atual, e tendo uma dominância maior do palco que as fitas da GRD. Aquela época, 2009, o único registro que encontrei do uso desse “novo” véu na dança do ventre foi da bailarina norte-americana: Xiomara (USA) e depois, durante o período em que buscava convencer os ateliers para confeccionarem aqui no Brasil este elemento, surgiu o registro, em 2010, de seu uso pela bailarina Makarenko Oksana da Ucrânia. Contudo falta-me registro do seu uso por bailarinas de dança do ventre chinesa, pois é bem provavel que possa ter ocorrido anteriormente a essas bailarinas citadas. Em 2011 finalmente encontrei a artista plástica Marta Proença que confeccionou o primeiro Ribbon Veil no Brasil, e que hoje já é reconhecido e utilizado em todo país e na América do Sul, sendo confeccionado pelos mais conceituados e tradicionais ateliers.
A história do Ribbon Véu tem sua origem na época da “Dinastia Han” e atingiu seu auge na “Dinastia Tang”, é conhecida como “Cai Wu Dai Dao” na cultura chinesa, sendo associada à lenda de um homem chamado “Hsiang po” que salvou a vida do imperador, bloqueando a espada do assassino com sua manga. O povo, como gratidão, criou uma dança na qual os bailarinos seguravam fitas curtas em suas mãos, simbolizado a manga de “Hsiang po” para recordá-lo, demonstrando honra e respeito a ele. Durante a dinastia Tang sofreu ligeira alteração na sua forma e passaram a usar fitas mais longas e coloridas. Para dar mais efeitos alguns bailarinos adicionaram hastes de madeira, para criar desenhos mais bonitos como os movimentos de um dragão ou de um arco-íris. Estes movimentos das hastes vibram a fita acrescentando beleza e charme para a dança, fazendo-a parecer flutuar acima do corpo da bailarina.
Na dança árabe pode ser usada para realização de belas entradas em cena, ou mesmo durante uma apresentação completa, alternando-se entre os movimentos tradicionais da dança do ventre com o manejo do ribbon veil e seus belos desenhos, conquistando o espaço cênico com beleza e graciosidade. Sua maneabilidade remete muito aos Wings e lembra alguns dos movimentos do Poi Veil, requerendo habilidade da bailarina para não enrolar-se na fita e manter o equilíbrio nos giros que criam os movimentos mais lindos e difíceis.

Corel Cayunao utilizando o Ribbon Veil - Argentina

"Saber um pouco mais faz bem":

Revisão da técnica que mobiliza os quadris através do controle de movimentação do joelho.
v Usar a almofada do pé para pressionar o chão
v Limitar o tamanho de seu movimento
v Respeitar os limites de tensão, não exagerando nos mesmos, o que apenas causa mais tensão e falta de qualidade.
v Direcionamos os acentos para cumprir o desenho do asterisco. Frente, trás, laterais e linhas diagonais.
Variações para Said
v Pulo com perna alta, uma mão na cabeça e a outra na lateral.
v Pulo estilo dança portuguesa, a cada troca de peso, o corpo se posicional em diagonais opostas. Cuidado com a postura e elegância. Não desmontar sua estrutura durante o deslocamento.
v Ondulação de braços lado a lado , seguida de giro com ponto fixo.

Redondos e seus aliados
v Redondo exagerado para dentro, preparação para passos dramáticos.
v Redondo duplo, ondular no centro do eixo , repetir o outro lado
v Mesma variação colocando um acento pélvico vertical no meio do movimento. A localização do mesmo, sempre perfeitamente no centro.
v Deslocamento para trás pisando com desencaixe de quadril.
Twist invertido
v Visto no encontro anterior, neste tivemos uma revisão do mesmo.
- Invertido com troca de lado, usar o desenho de um U no meio da execução
- invertido com dois redondos para emendar o outro lado
- Invertido com ondulação central
- Invertido com giro completo - Randa.
Deslizamento da linha das costelas, para mobilizar os ombros.
v Toques e manipulação da área das costelas, ou conjunto torácico, para perceber melhor nossa movimentação e portanto facilitar a compreensão dos movimentos que envolvem esta parte de nosso corpo.
v Tronco lado a lado / elevação alternada das costelas e resultado nos ombros / Ondulação dos ombros e soltura através da sensibilização das costelas.
v Redondo desenhado com tronco superior.
Preparação para grandes entradas
Musica Nelly, 3 do cd de Saied Balaha. Deslocamentos para grandes espaços, uso dos joelhos e pressão dos pés.
v Andada simples, direções básicas / andada dupla./ Utilização dos braços como moldura primordial.
v Acentos verticais sem shimmy, para desenvolvimento de desenhos no chão ao dançar
v Corrida Ainda Nour, apenas um dos pés é o chefe do movimento trazendo o outro em deslizamento.
v Desenvolvimento de uma pequena seqüência para colocar o aprendido em prática!
Junho 2005

1. Arabeskeses
2. Descidas ao chão,
3. Giros
4. Véus

Todos os assuntos mencionados acima,dependem de um bom trabalho com equilíbrio e a plena consciência de nosso ponto central, ou eixo.
Arabesques

- Foco em sua postura, observando os apoios nos pés e sua linha mestra central. Sinta a troca de peso entre os pés e como isso determina em grande parte a qualidade de seu movimento.
- caminhar em zigue zague, contagem interna de 4 tempos, sendo que o ultimo tempo será aquele usado para sustentação do arabesque. Iniciar o exercício da forma mais simples possível evoluindo devagar para a parte mais refinada.
caminhada com pés em contato com o chão , trocando a direção no 4
Liberação do pé de trás no 4 / suave elevação do calcanhar de apoio / preparação para meia ponta
Baladi, com torção de quadril / baladi com pé fixo na base da panturrilha. O joelho nesta variação se abre para permitir a torção do quadril. Olhar por cima do ombro para o público.
Ondulação tronco a frente
Recuo de tronco a cada fechamento de frase cruzada
Com andada cruzada a frente, contração abdominal e suave arredondamento das costas sem perder estrutura central.
Caminhar cruzado com twist no fechamento, 4.
Caminhar cruzado com acento vertical ascendente de tronco. Pé fixo para melhor sustentação / fazer o mesmo com acento vertical descendente.
Variação de oito tempos arabesque/ arabesque/ pontuar e giro /oito para cima duas vezes no lugar / 2 ondulações soltando a perna, recuando.
Oito tempos deslocamento Mahmoud, ½ giro, acento joelho a frente, trás, frente, trás, trocar de lado com projeção de púbis – seqüência lenta Fouad – estando de costas ondulação Farida e usando meio redondo para troca de lado.
Arabesque de costas.

Descida ao chão

Não esquecer de alongar adequadamente todo o corpo, especialmente pernas e ligações com coluna. Anterior e posterior. Executar torções para as laterais.
- Fortalecimento da perna como base para sua sustentação.
- Alongamento dos pés.
- Percepção da meia ponta durante o processo de descida / Inclinação de tronco.
Cambré lento / cambré lateral / descida total
Descidas dramáticas
- Por meio de giros /ameaçar numa direção e descer por outra
- Sentar de lado / sentada de frente
- Queda Turca - falamos sobre os riscos e é decisão individual de cada uma executar ou não esta variação.

Giros

- Preparação / Noção de eixo e linha central
- Dividindo ao meio para compreender melhor, a cada metade a troca de peso evidencia o quanto este movimento é importante para a boa execução dos giros
- Giros dervishes ou turcos / Ponto de apoio / olhar fixo num ponto de seu corpo ou completamente livre para explorar referenciais fora.
- Marcar cabeça
- Giro com ponto fixo / teoria prática do compasso

Girar é entrar num estado alterado mas com plena consciência. Permita-se sentir e pensar ao mesmo tempo, organize seu corpo para poder um dia se abandonar ao giro e sentir os benefícios dele. Medite em movimento!!


Véus

Símbolo de mistério e contenção os véus tem um poder enorme sobre o imaginário. A flutuação e leveza do tecido nos transporta e oferece a possibilidade de sonhar acordadas.
Grande auxiliar nas entradas, o trabalho com véus, prepara e enriquece sua apresentação, com sensibilidade e beleza.
A qualidade dos movimentos de seus braços é determinante para o bom desenvolvimento da técnica com véus.

- Não agarre seu véu, segure suavemente.
- metragem entre 2.50 e 2.80m no comprimento para 1.10 de largura
- Passos de referência , aqueles por que passamos quando criando as variações.
- transferência básica frente e trás.
- Desenho básico do oito a frente / distancia do corpo/ relaxamento dos braços.
- Desenho básico circular, para helicóptero fixo ou em movimento
- Trocas em cena com parceiras
- Passagem por cima da cabeça em grandes deslocamentos
- Brincando de fita
Use sua criatividade , o céu é o limite.

"Que a estrada se abra à sua frente, Que o vento sopre levemente em suas costas,
Que o sol brilhe morno e suave em sua face, Que a chuva caia de mansinho em seus
campos, E, até que nos encontremos de novo, Que Deus lhe guarde nas palmas de
suas mãos."
Eu com o meu véu de Anna Gedeon...amo!


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dança do ventre

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terça-feira, 25 de dezembro de 2012

SOU MUITO FÃ DESSA GENTE!



Amo essa música, acho a letra dela linda, de uma paz muito grande!
Me inspirou a escrever esse poema!

" IMAGINE..."
Imagine-se num lugar lindo, sem violência, nem dor...sem fome e sem guerras!
Valorize isso em seus pensamentos...
Imagine-se livre...pisando nas areias gostosas de uma praia linda, de um mar azul e tão transparente com golfinhos com suas carinhas sempre num lindo sorriso pulando alegres...com tartarugas marinhas podendo por seus ovos em paz...onde lindas e glamourosas baleias estão livres das armadilhas do malvado e egoísta bicho homem...
Valorize e faça acontecer em sua vida...
Imagine-se correndo livre sentindo o vento no seu rosto, sem polições causadas por bombas nucleares...
Imagine-se sentindo o cheiro das flores...seus perfumes embriagadores, que delícia!
Imagine-se você valorizando tudo isso...
Valorize Esse Deus que nos deu esse presente ao criar o mundo!
Valorize...tudo isso que Deus fez para você.
Valorize quando você puder se molhar na chuva...e dançar com suas correntes vinda do céu...
valorize um banho de chuva numa tarde de verão.
Valorize o cheiro da terra molhada, o balanço das folhas e galhos das árvores...o pisar descalço numa grama.
Valorize o por do sol...e o nascer dele como um verdadeiro milagre em sua vida!
Valorize um choro de criança ao nascer, como o milagre da vida!
Sim...valorize enquanto existir tudo isso aos seus olhos...valorize e imagine tudo de bom que você pode fazer!
Valorize esse pequeno poema de uma louca que ainda acredita nisso!

                                                                       Celinha Santiago(Nastenka)
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Tradução


Eu Posso Ver Claramente Agora  

(eu gosto do ritmo reggae do Bob Marley)



Eu posso ver claramente agora que a chuva se foi
Eu posso ver todos os obstáculos no meu caminho
As nuvens pretas que me deixavam cego já se foram

Será um brilhante (brilhante)
Um brilhante (brilhante) dia de sol.
Será um brilhante (brilhante)
Um brilhante (brilhante) dia de sol.
Sim, eu posso ver agora que a dor se foi
Todos os sentimentos ruins desapareceram
Aqui está o arco-íris pelo qual eu tanto rezei
Será um brilhante (brilhante)
Um brilhante (brilhante) dia de sol.

Olhe ao redor, não há nada além do céu azul
Olhe bem à frente, não há nada além do céu azul

Eu posso ver claramente agora que a chuva se foi
Posso ver todos os obstáculos no meu caminho
Aqui está o arco-íris pelo qual eu tanto rezei

Vai ser um brilhante (brilhante)
Um brilhante (brilhante) dia de sol.
Vai ser um brilhante (brilhante)
Um brilhante (brilhante) dia de sol. (4x)
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I Can See Clearly Now

I can see clearly now the rain is gone.
I can see all obstacles in my way.
Gone are the dark clouds that had me blind.

It's gonna be a bright (bright)
bright (bright) sunshiny day.
It's gonna be a bright (bright)
bright (bright) sunshiny day.
yes,I can make it now the pain is gone.
All of the bad feelings have disappeared.
Here is the rainbow I've been praying for.
It's gonna be a bright (bright)
bright (bright) sunshiny day.

(ooh...) Look all around, there's nothing but blue skies.
Look straight ahead, there's nothing but blue skies.

I can see clearly now the rain is gone.
I can see all obstacles in my way.
Here's the rainbow I've been praying for.

It's gonna be a bright (bright)
bright (bright) sunshiny day.
It's gonna be a bright (bright)
bright (bright) sunshiny day. (4x)
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"PETER FRAMPTON"

Ele Nasceu em 1950, Loirinho, Franzino, e  Muito Lindo, Com. 1, 72 de Altura, Não Gosta de Carne,  Nem de Abelhas e Odeia Ovo.
Adora Comida Natural.
Foi Casado 3 Vezes e Nao Deu Muita Sorte no Amor!
( Se Tivesse Casado Comido Seria Diferente)
Amo,  Sou Muito Fã Dele.
É o Meu Amor!

Peter Frampton.
O Vinil, Onde na Capa Ele Se Mostra Com Carinha de Chapado, Loirinho e as Madeixas Brilhando Nos Holofotes, Empunhando a Guitarra a Parecer em Transe, Vendeu Horrores!
Em 1976, Foi o Maior Sucesso em Vendas.
Capas de Todas as Revistas Jovens, Incluindo a Revista "Rolling Stones", " A Revista POP", Onde Adolescentes Desvairadas Como Eu, Corríamos Pra Comprar Por Causa dos Posters Gigantes de Peter Frampton, que Vinham Nelas Como Brindes.
Foi o Mais Vendido Album Duplo e Gravado ao Vivo na Historia da Musica Até aos Dias de Hoje.
Record em Vendas, 15 Milhões em Copias.
Poster do Album do Vinil ao Vivo de 
Peter Frampton Em 1976.

Em 1976, o inglês Peter Frampton se tornou a maior sensação do ano, vendendo 13 milhões de copias de um disco, em um ano, um recorde sem precedentes até então.
Cantor e guitarrista de incrível talento, seu momento de ápice sumiu quase tão rápido quanto apareceu, e Isso se Deve Por Ter Sido Mau Agenciado, um Empresario Ruim.
Peter Frampton Foi Muito
Prejudicado Por Pessoas Desonestas, Por   Confiar Demais Em Amigo, e Por Nunca Ter Aprendido a Dizer NÃO.
Peter Frampton Muito Jovem e Sem Experiência, Acreditou no Incerto.
Ele Foi Sugado Por Gravadoras,
Traido Por Namorada, Amigo, e  Empresário... E
Mesmo assim, é difícil Hoje encontrar alguém que não conheça seu nome e sua música, que foi tema de novela na década de 70, e delirio das meninas no auge das Disco Music.
Hoje Peter Frampton é totalmente instrumental.
Guitarrista Preferido de Grandes Musicos, e Meu Tambem.
✨✨✨✨✨✨
Peter Frampton nasceu em 22 de Abril de 1950 na cidade de Beckenham, em Kent, na Inglaterra.
Aos sete anos, ouvindo um recital de piano pelo rádio com seus pais, ele seguidamente se queixa de que;
 “algo está errado com este piano."
Seus pais não compreendem a sua reclamação até que ao final da apresentação, o locutor da estação se desculpa, pois, como ele passou a informar, durante a execução, uma folha de partitura caiu e repousou sobre as cordas do piano.
A partir daí, seus pais perceberam que seu filho tinha um ouvido especialmente sensível para música.

Aos oito anos, Peter ganhou de presente um ukulele, espécie de cavaquinho havaiano, e sozinho aprendeu uma série de músicas infantis, todas de três acordes. Seu gosto musical incluía Cliff Richards, cujas músicas fariam parte de seu repertório em uma apresentação escolar que também incluiria sua primeira composição própria, um instrumental. Aos nove anos ganhou seu primeiro violão, passando a ter aulas de violão clássico, que embora não fosse a música que ele queria tocar, lhe deu a disciplina e moldou a técnica que, mais tarde, Peter iria desenvolver.

Paralelamente ao material clássico, Frampton ouvia e executava material de B. B. King e Buddy Holly. Os resultados desta mistura de influências e técnica mostraram-se frutíferas quando, ainda aos dez, Peter foi aceito como guitarrista convidado na obscura banda The Little Ravens, composta por colegas bem mais velhos de sua escola. Quem passou a cantar com ele foi o então desconhecido David Jones, mas tarde rebatizado David Bowie, que admirava o menino que já tocava bem melhor do que o guitarrista fixo de sua outra banda, George & the Dragons. O pai de Peter era professor de Bowie, então no 2º Grau.

Aos onze Peter formou sua primeira banda, the Truebeats, compondo então uma serie de instrumentais que formaria o grosso do repertório. Frampton e Bowie tocariam juntos ocasionalmente durante todo o período de ginásio e 2º Grau, até Bowie sair da escola. Ainda conhecido como Davie Jones, Bowie seguiria sua carreira entrando e saindo de bandas até que com os King Bee's, assina com a Vocalion Records. Frampton, três anos mais novo e ainda na escola, igualmente teria ainda em 1964, o inicio de sua carreira profissional.

Perto de completar quatorze anos, o pequeno fenômeno teve moral para ser aceito em uma outra banda, The Preachers, que tocava uma mistura de material entre funk, soul, blues e rock ‘n’ roll. Seu baterista era Tony Chapman que tocara com os Rolling Stones em uma de suas primeiras formações e era amigo antigo de Bill Wyman. Chapman ao apresentar the Preachers a Wyman, é imediatamente contratado para a sua produtora, a Freeway Music. Wyman acaba produzindo o primeiro compacto dos Preachers, como também contratando Chapman e Frampton como músicos de estúdio para outras produções.

Em 1966, Frampton, então com dezesseis anos, deixaria a escola e entraria no the Herd, obtendo no ano seguinte um contrato com uma gravadora, a Fontana Records. O primeiro compacto do the Herd seria "From the Underworld", um hit que atrai a atenção das revistas teens, que passam a explorar os dotes físicos do guitarrista. O disco de estreia da banda, "From the Underworld" foi seguido em 1968 com "Paradise Lost" e "Lookin' Thru You". Os hits "Paradise Lost" e "I Don't Want Our Loving to Die" garantem mais idolatria teen onde Peter Frampton é declarado "o rosto" (the Face) de 1968.

Peter não demora a se cansar da atenção excessiva da mídia para sua boa aparência e pouco reconhecimento quanto a seu trabalho como músico. Embora ele e o tecladista Andy Bown compusessem a maior parte do material da banda, o som do the Herd tinha que primeiro satisfazer o gosto e aspirações comerciais de seus empresários, que cada vez mais, obrigam gravações de baladas com arranjos orquestrais. Frampton, insatisfeito, deixa the Herd no final do ano.

No Ano Novo de 1969, Steve Marriot se apresenta pela última vez com sua banda Small Faces. Pouco depois, ele e Frampton se reúnem, com mais Greg Ridley (baixo) e Jerry Shirley (bateria), para formar o Humble Pie na primavera de 1969. A banda, que toca uma mistura de blues, folk e rock, acaba se tornando uma das primeiras “guitar bands” da nova era do rock a abrir a década de setenta. Marriot, ainda sob contrato com a Immediate Records, lança pelo selo o álbum de estreia de sua nova banda, "As Safe As Yesterday Is". Com a Immediate Records indo à falência, seguida de uma mudança de empresário, Humble Pie assina com a A&M Records em 1970.

Excursionando pelos Estados Unidos, a banda se torna a primeira a se apresentar no Shea Stadium desde os Beatles, abrindo para o Grand Funk. Seu novo empresário, Dee Anthony, usa como estratégia de marketing, a de botar a banda excursionando continuamente, abrindo shows de diversas bandas, até conseguir um publico cativo.

É no Humble Pie que Peter Frampton desenvolve muito do que seria o som e estilo que marcaria sua carreira. Pode-se dizer que no início Peter Frampton era um aprendiz de Steve Marriot, que lhe ensinou muito sobre como se comunicar com o publico ao vivo. Mas no que se refere ao repertório, Peter como co-fundador, tinha voz ativa em peso de igualdade dentro da unidade. O empresário Antony passa a aconselhar Marriot a puxar a banda mais para o heavy rock e blues, direção oposta do repertório mais melódico que Frampton gostava de dar à banda. Com "I Don't Need No Doctor", Humble Pie consegue seu primeiro hit nos Estados Unidos, ganhando maior aceitação no mercado americano. Porém três anos e cinco álbuns depois, Peter tinha sido transformado em apenas o guitarrista, toda a criatividade musical estando efetivamente nas mãos de Mariott. Percebendo que suas composições melódicas estão servindo cada vez menos para a banda, Frampton prontamente deixa o grupo. Menos de dois meses depois, sai o lançamento do disco ao vivo "Performance - Rockin' The Filmore", que venderia horrores e transformaria o grupo em um mega sucesso.

Tarde demais para voltar atras, Peter se casa com sua namorada desde os tempos de escola, Mary Loveitt, e se muda para Nova York, onde trabalha como músico de estúdio para diversos artistas, entre eles George Harrison e Harry Nilsson. Seu contrato com a A&M Records continuava válido e a gravadora ainda tinha interesse nele, o que facilitou muito o lançamento em 1972 de seu primeiro disco solo "Wind of Change". O disco apresenta uma coleção de rocks e baladas que em reflexão, mostra um artista em busca de seu som. Peter volta a excursionar e viver na estrada, o que efetivamente se torna um peso em seu casamento. Sua banda, batizada Frampton's Camel, é também o nome de seu segundo disco, lançado em 1973. Membros incluem o ex-Spooky Tooth Mick Kellie na bateria, além de Mickey Gallagher e Rick Wills, tecladista e baixista respectivamente.

Peter acabaria se divorciando e pouco depois passa a testar um novo aparelho, o talk box, que lhe permite fazer sua guitarra falar ou se preferir, ele falar com som de guitarra.

 Deprimido com a esterilidade de sua carreira solo, ele desmonta Frampton's Camel e tira alguns dias de férias indo para as Bahamas, onde compra uma casa.

Estando lá, com sua atual namorada Peggy McCall, em um mesmo dia, acaba por compor duas canções que iriam mudar sua carreira.

 De manhã ele compos a música para "Show Me The Way" e à tarde, enquanto assistia o sol se por, compôs letra e música de "Baby I Love Your Way".

Ao voltar das ferias, grava praticamente sozinho o álbum "Frampton", tocando órgão, baixo, guitarra, piano, teclados, talk box, e vocais.

Seu velho parceiro do the Herd, Andy Bown se responsabiliza pela maior parte dos teclados e do baixo e John Siomos fica com a bateria e percussões. Frampton também assina a produção do disco.

Seu empresário Dee Anthony, percebendo que a falta de hits em sua carreira poderia limitar as possibilidades do selo continuar com o artista, revive a mesma estratégia que executou com o Humble Pie em seu inicio; excursionar incansavelmente e depois gravar um disco ao vivo.

Embora não sendo um hit, o álbum "Frampton" chegaria em 1975 a disco de ouro, muito graças a disposição de Peter de levar o trabalho para uma longa temporada na estrada. Peter Frampton abre shows para toda banda possível e imaginável nos Estados Unidos, desde ZZ Top, Black Sabbath, Rod Stewart e J. Giels Band.

Em San Francisco, resolvem gravar a apresentação que seria realizada em Winterland, famoso reduto roqueiro desde os tempos da psicodelia.

Depois de selecionado e mixado, uma audição para Jerry Moss, dono do selo, foi marcada para que ele possa ouvir e aprovar o material. Ao final, Moss pediu para ouvir mais e com isso o disco "Frampton Comes Alive" se tornou um album duplo.

Ao ser lançado, se tornou a coqueluche do momento, vendendo a incrível soma de um milhão de cópias na primeira semana. Frampton, que estava ainda em meio a uma excursão, abrindo para outros artistas, passa, da noite para o dia, a ser atração principal. O álbum se tornaria o disco mais vendido na historia do rock até então.

"Frampton Comes Alive" continua sendo até o presente, o disco ao vivo sem material inédito mais vendido na história, com cerca de 15 milhões de cópias vendidas, só nos Estados Unidos.

 Ao final de 1976, Peter Frampton terá levantado entre vendas de discos e ingressos para seus concertos, cerca de 70 milhões de dólares, se tornando o artista de maior sucesso do ano.

Não querendo nem podendo parar e prestar atenção para detalhes financeiros, Frampton autoriza seu empresário a contratar uma verdadeira equipe de conselheiros financeiros e contadores enquanto Peter, aproveitando ao máximo o sucesso, continua excursionando.

 Cansado e querendo férias, ele é forçado pela gravadora depois da excursão a entrar direto para o estúdio e gravar às pressas seu proximo disco.

Em função do sucesso absurdo de "Frampton Comes Alive", a A&M já tinha contabilizado pedidos de três milhões de cópias para o próximo álbum.
Assim, 1977 trouxe o LP "I’m In You", um disco razoável, e que vendeu bem, embora pouco em contraste com seu predecessor.

No mesmo ano, Peter é convidado a participar junto com os Bee Gees em um filme cuja historia seria baseado nas músicas dos Beatles, chamado Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band. Frampton recusa a oferta até receber uma ligação de Robert Stigwood confirmando a participação de Paul McCartney no filme.
Frampton, acreditando que a participação de Paul daria autenticidade à película, assina o contrato concordando em atuar.
Somente durante as filmagens ele descobre que o mais perto que ele chegará a um Beatle, será Billy Preston.

Depois das filmagens, Peter resolve aproveitar o verão e descansar, indo para sua casa de praia em Nassau, nas Bahamas, onde encontraria com sua namorada Peggy McCall. Ele então descobre que enquanto ele estava trabalhando, ela, vivendo às suas custas, estava dando inúmeras festas, regadas a whiskey e cocaína, e morando com outro rapaz em sua casa.

Peter, abalado emocionalmente, pega o seu carro e começa a correr pelas estradas estreitas da ilha. Pelo caminho, ele acerta um muro, cruza a pista e encontra uma arvore do outro lado.

Do hospital em Nassau ele foi transferido para um hospital em Nova York.
Desacordado o tempo todo, Peter Frampton em estado grave, havia quebrado quase todas as costelas, as mãos e os pés; Exibia uma fratura exposta no braço direito, com o osso perfurando a pele na altura perto do ombro; tinha um corte profundo que ia da testa do músico até quase o centro da cabeça, e perdeu alguns dentes da frente.
Ainda se recuperando no hospital, o filme Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band é lançado e se torna criticamente aclamado como o pior filme de todos os tempos.
As carreiras dos Bee Gees como também de Peter Frampton sofreriam imensamente com a publicidade ruim deste filme. Seu empresário tentou manter Frampton nos olhos do publico, tendo sua foto seguidamente aparecendo em artigos de revistas diversas porém a tática acabou não funcionando como planejado.
O publico ficou cansado de vê-lo.

Depois que saiu do hospital, se recuperando em casa, na companhia dos pais, Frampton, agora estando com tempo de sobra, descobre que tem perto de $800 mil dólares a receber que nunca chegaram às suas mãos. Aos poucos, quanto mais ele vai escavando, mais vai descobrindo que apesar de ter contratado uma equipe para cuidar devidamente de suas finanças, ele fora traído.
 A revelação acabou com o ótimo relacionamento entre Peter e Dee Anthony. Peter contempla processar seu antigo empresário e amigo, mas desiste, em parte por reconhecimento de que dificilmente ele teria chegado ao sucesso sem sua ajuda.
Peter também percebe que Anthony estava ainda mais quebrado do que ele.
 Anthony foi inteligente e correto em praticamente tudo relacionado à carreira do guitarrista, mas foi incompetente em assuntos financeiros.

Agora, cuidando pessoalmente de suas finanças, o dinheiro que Frampton conseguiu levantar, ele resolveu aplicar na bolsa de valores.
Depois de passar um período deprimido, parte para tentar recuperar sua carreira em 1982 com o disco "The Art of Control".
Aceitando o conselho da gravadora, grava um disco puxando para new wave, o que parecia ser o caminho da música moderna.
O resultado final foi um disco ruim e despersonalizado que só ajuda a sepultar ainda mais o seu nome no mercado.
Pouco depois a gravadora dispensa o artista.

Sem gravadora pela primeira vez em sua vida desde a década passada,
Frampton aceita seu destino com relativa serenidade.
Sai de cena, casando com sua nova namorada Barbara Goldburg, em '83, que logo daria a luz a sua primeira filha, Jade.
O casal se muda para o campo relativamente perto de Los Angeles e vivem uma vida bem modesta.
Com a chegada da criança, a vida noturna de Peter acaba e ele passa a viver uma vida mais diurna de acordo com os horários de sua filha.

Em 1986 Frampton consegue negociar um contrato com a Virgin Records, onde grava e lança o disco "Premonition".
Monta uma banda e um show para ajudar a divulgar o disco, excursionando os Estados Unidos abrindo para Steve Nicks.
No dia 19 de Outubro de 1987, a Bolsa de Valores tem queda recorde e o dia é lembrado como "Segunda-feira Negra".
Peter Frampton perde tudo.
Suas diversas residências, seus carros, até algumas peças de seu equipamento, incluindo algumas de suas guitarras, tiveram que ser vendidas.
Peter passa então a buscar trabalho em Los Angeles como sessionman, trabalhando para outros artistas.

Certa noite David Bowie o procura para parabenizá-lo pelo seu disco.
Na conversa com o velho amigo, Bowie pergunta a Frampton se ele pode reservar um tempo para gravar e fazer parte de sua banda. Frampton sabe o significado deste convite e tem seguidamente agradecido publicamente a David Bowie por esta tremenda e necessária oportunidade.
Assim, em final de 1987, Bowie lança o disco Never Let Me Down com Frampton como seu guitarrista, passando o proximo ano participando do Glass Spider Tour.
Frampton neste período está feliz, de volta a sua posição preferida, a de guitarrista principal, se apresentando novamente para um grande publico.
 E pela primeira vez em muito tempo, passa a ser reconhecido pela critica como um guitarrista talentoso.

Depois deste trabalho, em 1990, Frampton e Steve Marriot se juntam novamente e começam a trabalhar em um material que deixa os dois artistas bastante empolgados. Infelizmente antes das gravações serem encerradas, em Abril de 1991, Steve Marriot morre durante um incêndio em sua residência. O material continua inédito até o momento. Frampton novamente entra em uma fase de depressão que culmina com a separação e divorcio de Barbara, sua segunda mulher.

Em 1992, Frampton acaba por montar uma banda nova e leva o grupo para a estrada. Durante a excursão, reencontra com uma velha amiga, Tina Elfers, com quem casaria em janeiro de 1996, e com quem teria outra filha, Mia.

Lança esporadicamente alguns Lp's, entre eles o "Frampton Comes Alive II" que passou quase despercebido e agora o mais recente, "Live in Detroit" tirado do seu show ao vivo no Pine Knob Music Theatre em Detroit, 17 de Julho, 1999.
A banda nova é na verdade um conglomerado de velhos amigos.
 Bob Mayo nos teclados, Chad Cromwell na bateria, e John Regan no baixo, todos tendo tocado com Frampton em algum ponto de sua já extensa carreira.

Com a virada do milênio, a fábrica de guitarras Gibson, lançou o modelo Frampton de guitarras, com ajuda e especificações vindas do próprio Peter Frampton.
O modelo não foi ainda produzido em série e trata-se de um item para colecionador.
 Seu valor no mercado está no momento calculado em $6 mil dólares.

Peter é hoje pai de quatro crianças, e aparentemente aprendeu a dizer "não" quando precisa, colocando seus filhos em primeiro lugar na sua vida, antes mesmo de sua carreira.
Continua gravando e ocasionalmente levando uma banda para a estrada, mas seu repertório está claramente mais para baladas do que um rock visceral.
Mas ele será sempre lembrado como o primeiro guitarrista a vender mais de 15 milhões de cópias de seu álbum em um ano e, no processo, mudado a indústria fonográfica.
Em Meados de 2000 Ganha merecidamente o Prêmio Grammy de Melhor Performance de Rock Instrumental (do inglês: Grammy Award of Best Rock Instrumental) .
Pra Mim Melhor Guitarrista!

Discografia

The Herd:

1967- From the Underworld
1968- Paradise Lost
1968- Lookin' Thru You

Humble Pie:

1969- As Safe as Yesterday Is
1969- Town and Country
1970- Humble Pie
1971- Rock On
1971- Shine On
1971- Performance: Rockin' the Fillmore

Peter Frampton solo:

1972- Wind of Change
1973- Frampton's Camel
1974- Something's Happening
1974- Frampton
1976- Frampton Comes Alive
1977- I'm in You
1979- Where I Should Be
1981- Breaking All the Rules
1982- The Art of Control
1986- Premonition
1989- When All the Pieces Fit
1994- Peter Frampton
1995- Frampton Comes Alive II
1995- Love Taker
2000- Live in Detroit

ABAIXO FOTOS DO CANTOR

Peter Frampton em 2013

Peter Frampton em 1980

Peter Framptom em 1978

Peter Frampton 1977

Peter Frampton 1980

Peter Frampton 1975

 Meu Disco de Vinil, Album Duplo de Peter Frampton que Vendeu 15 Milhões de Cópias.
Peter Frampton em 1979