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Aulas de Dança do Ventre em São Gonçalo - Alcantara

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

COMO ESCOLHER O SEU VÉU PARA DANÇAR



AQUI VOCÊ VAI SABER UM POUCO SOBRE OS VÉUS, TIPOS E
A ESCOLHA CERTA DO TECIDO E OS ATELIERS QUE SÃO NOTA 10 NAS FABRICAÇÕES DE VÉUS PARA DANÇA DO VENTRE EM PINTURAS A MÃO.

"Véu"- 
na verdade, é um nome chique para aquele pedaço de tecido que a dançarina de "dança do ventre" usa em suas performances. Dançar com um véu é como dançar com um parceiro, já que ambos trabalham juntos para estabelecer uma harmonia entre si e com a música.


O primeiro passo para fazer um véu é decidir a cor e o material. Você já pode ter até um lenço de quadril que tem uma cor de que gosta muito ou uma roupa que precisa de um complemento. Os materiais mais comuns para véus são os seguintes, com seus prós e contras:

Chiffon: o tecido mais popular e o melhor para iniciantes. É leve, transparente, encontrado em diversas cores e barato.

*Desvantagens: O chiffon pode ser um pouco leve demais para uma performance solo (no entanto, existem outras qualidades desse tecido que podem ser diferentes).


Cetim: É um tecido que flui bem e também é encontrado em uma ampla gama de cores.

*Desvantagens: Por não ser transparente, o tecido pode bloquear sua visão da platéia e a visão desta em relação a você.

Seda: o melhor para performance solo. A resistência do ar sobre o tecido e maneira como ele parece flutuar dá mais vida à coreografia.



*Desvantagens: o tipo mais grosso de seda requer um maior esforço na hora de movimentar o tecido, fazendo com que você canse mais os braços. Além disso, a seda não é transparente, ainda que seja excelente para realizar os movimentos, como já foi dito. A seda é o tecido mais caro para véus.
Eu particularmente gosto muito do seda pongée, ótimo, leve, faz um efeito maravilhoso no ar...

Para ter certeza de que um tecido "flui" bem, desenrole alguns metros dele na própria loja em que você pretende comprá-lo. Balance-o, faça algumas algumas ondulações, segurando-o pela ponta. Assim, você vai logo perceber se é o que você está procurando.
O próximo passo é comprar o comprimento certo. A melhor maneira, é medir sua altura e somar a ela cerca de 60-80 cm. Então, se você tem 1,60 m, por exemplo, deve comprar um tecido com cerca de 2,20 m a 2,40 m de comprimento. Lembre-se também que as lojas podem ter diferentes tamanhos para a largura do tecido. Se você é baixinha como eu, não exagere na largura, ou você corre o risco de tropeçar o tempo todo na hora de dançar.
Bom, então você tem um tecido lindo na cor que você mais gosta... e agora? Agora está na hora de fazer uma bainha. Calma, não precisa se descabelar se você não sabe costurar.
 Para isso existem aquelas costureiras maravilhosas que fazem tudo em 5 minutos! Assim você evita que seu véu desfie com facilidade.Você ainda pode enfeitá-lo, colando ou costurando lantejoulas ou paetês por toda a borda do tecido, se preferir.




Véus Poi, Echarpes,Wings...

Foto de um movimento com véu duplo 

São muitas as explicações para o uso do véu na dança do ventre. Em árabe é chamado de Hijab, que significa algo que separa duas coisas. Levando para o lado místico, o véu é o conhecimento oculto ou relevado e esta mudança de significado depende se ele está sendo usado ou retirado durante uma apresentação. É exatamente por isso que ele é tão encantador.
É comum algumas bailarinas, principalmente as iniciantes, começarem a se apresentar com o véu. É uma maneira de elas se sentirem mais seguras e irem se revelando aos poucos da mesma forma que o público cria expectativa por sua revelação. Além disso, ele pode dar grandes efeitos a alguns movimentos e até disfarçar truques e tropeços.
Há movimentos que são próprios do véu como tufão, asa de anjo, tenda, bandeja, noiva, echarpe…enfim..são tantas maneiras de dançar que não existe fórmula fechada. Tudo depende da criatividade e treino da bailarina. O treino é muito importante, principalmente se for fazer malabarismos e movimentos complicados. O véu é utilizado tradicionalmente nas entradas e, nas músicas clássicas, pode ser delicadamente dispensado ao fim da introdução. Pode ser utilizado também em músicas modernas e é contra-indicado somente no caso das músicas folclóricas. Atualmente há uma grande variação de véus, como o véu wings (variação do véu borboleta), que é atado ao pescoço e manejado com o auxílio de varetas, e o véu poi, que é utilizado como malabares, com intenso trabalho de punho...

movimento com fan veil 

O público consegue perceber quando o véu faz parte da bailarina ainda mais quando ela brinca com ele para demonstrar leveza e delicadeza. Mas de nada adianta se não houver uma boa postura e braços alongados. Uma dica é não usar roupas com apetrechos que possam prender o véu durante a apresentação. Cuidado com véus que já tenham miçangas, eles são mais pesados, podem enroscar e ainda machucar você. 

Véu Wing (representa Asas de Isis)

Véu Wing com linnds efeitos
Originalmente, os véus foram introduzidos na dança do ventre pelas bailarinas russas, mas logo foram aprimorados pelas ocidentais, em especial as americanas. Dificilmente vemos uma egípcia usando um. O tecido pode ser chifon,vual, organza, creep, seda pongee e até seda pura. Tudo depende de quanto você pode gastar e do efeito que deseja produzir. De uma cor só, coloridos, estampados, manchados..  vai do gosto e da personalidade da bailarina. Para saber o tamanho é fácil: abra os braços. O véu deve ter o comprimentos dos seus braços abertos mais três dedos de cada lado e para a altura, basta medir do nariz até o meio da canela.


Movimentos do Veil Poi
Movimentos do Veil Poi
Surge um novo elemento para Dança do Ventre!
Surge mais um elemento para bailarinas de dança do ventre demonstrarem toda sua habilidade e graça: é o Véu Fita ou Ribbon Veil. Quando comecei a pesquisar sobre novas possibilidades de elementos a serem utilizados na dança do ventre, sempre tive uma tendência pela fita da ginástica ritmica, até que me deparei com a dança da fita chinesa mais larga e confeccionada em peça única de seda. Durante este trabalho encontrei diversos modelos, mas um em especial destacou-se pela proximidade com o véu Wings, muito utilizado na Bellydance atual, e tendo uma dominância maior do palco que as fitas da GRD. Aquela época, 2009, o único registro que encontrei do uso desse “novo” véu na dança do ventre foi da bailarina norte-americana: Xiomara (USA) e depois, durante o período em que buscava convencer os ateliers para confeccionarem aqui no Brasil este elemento, surgiu o registro, em 2010, de seu uso pela bailarina Makarenko Oksana da Ucrânia. Contudo falta-me registro do seu uso por bailarinas de dança do ventre chinesa, pois é bem provavel que possa ter ocorrido anteriormente a essas bailarinas citadas. Em 2011 finalmente encontrei a artista plástica Marta Proença que confeccionou o primeiro Ribbon Veil no Brasil, e que hoje já é reconhecido e utilizado em todo país e na América do Sul, sendo confeccionado pelos mais conceituados e tradicionais ateliers.
A história do Ribbon Véu tem sua origem na época da “Dinastia Han” e atingiu seu auge na “Dinastia Tang”, é conhecida como “Cai Wu Dai Dao” na cultura chinesa, sendo associada à lenda de um homem chamado “Hsiang po” que salvou a vida do imperador, bloqueando a espada do assassino com sua manga. O povo, como gratidão, criou uma dança na qual os bailarinos seguravam fitas curtas em suas mãos, simbolizado a manga de “Hsiang po” para recordá-lo, demonstrando honra e respeito a ele. Durante a dinastia Tang sofreu ligeira alteração na sua forma e passaram a usar fitas mais longas e coloridas. Para dar mais efeitos alguns bailarinos adicionaram hastes de madeira, para criar desenhos mais bonitos como os movimentos de um dragão ou de um arco-íris. Estes movimentos das hastes vibram a fita acrescentando beleza e charme para a dança, fazendo-a parecer flutuar acima do corpo da bailarina.
Na dança árabe pode ser usada para realização de belas entradas em cena, ou mesmo durante uma apresentação completa, alternando-se entre os movimentos tradicionais da dança do ventre com o manejo do ribbon veil e seus belos desenhos, conquistando o espaço cênico com beleza e graciosidade. Sua maneabilidade remete muito aos Wings e lembra alguns dos movimentos do Poi Veil, requerendo habilidade da bailarina para não enrolar-se na fita e manter o equilíbrio nos giros que criam os movimentos mais lindos e difíceis.

Corel Cayunao utilizando o Ribbon Veil - Argentina

"Saber um pouco mais faz bem":

Revisão da técnica que mobiliza os quadris através do controle de movimentação do joelho.
v Usar a almofada do pé para pressionar o chão
v Limitar o tamanho de seu movimento
v Respeitar os limites de tensão, não exagerando nos mesmos, o que apenas causa mais tensão e falta de qualidade.
v Direcionamos os acentos para cumprir o desenho do asterisco. Frente, trás, laterais e linhas diagonais.
Variações para Said
v Pulo com perna alta, uma mão na cabeça e a outra na lateral.
v Pulo estilo dança portuguesa, a cada troca de peso, o corpo se posicional em diagonais opostas. Cuidado com a postura e elegância. Não desmontar sua estrutura durante o deslocamento.
v Ondulação de braços lado a lado , seguida de giro com ponto fixo.

Redondos e seus aliados
v Redondo exagerado para dentro, preparação para passos dramáticos.
v Redondo duplo, ondular no centro do eixo , repetir o outro lado
v Mesma variação colocando um acento pélvico vertical no meio do movimento. A localização do mesmo, sempre perfeitamente no centro.
v Deslocamento para trás pisando com desencaixe de quadril.
Twist invertido
v Visto no encontro anterior, neste tivemos uma revisão do mesmo.
- Invertido com troca de lado, usar o desenho de um U no meio da execução
- invertido com dois redondos para emendar o outro lado
- Invertido com ondulação central
- Invertido com giro completo - Randa.
Deslizamento da linha das costelas, para mobilizar os ombros.
v Toques e manipulação da área das costelas, ou conjunto torácico, para perceber melhor nossa movimentação e portanto facilitar a compreensão dos movimentos que envolvem esta parte de nosso corpo.
v Tronco lado a lado / elevação alternada das costelas e resultado nos ombros / Ondulação dos ombros e soltura através da sensibilização das costelas.
v Redondo desenhado com tronco superior.
Preparação para grandes entradas
Musica Nelly, 3 do cd de Saied Balaha. Deslocamentos para grandes espaços, uso dos joelhos e pressão dos pés.
v Andada simples, direções básicas / andada dupla./ Utilização dos braços como moldura primordial.
v Acentos verticais sem shimmy, para desenvolvimento de desenhos no chão ao dançar
v Corrida Ainda Nour, apenas um dos pés é o chefe do movimento trazendo o outro em deslizamento.
v Desenvolvimento de uma pequena seqüência para colocar o aprendido em prática!
Junho 2005

1. Arabeskeses
2. Descidas ao chão,
3. Giros
4. Véus

Todos os assuntos mencionados acima,dependem de um bom trabalho com equilíbrio e a plena consciência de nosso ponto central, ou eixo.
Arabesques

- Foco em sua postura, observando os apoios nos pés e sua linha mestra central. Sinta a troca de peso entre os pés e como isso determina em grande parte a qualidade de seu movimento.
- caminhar em zigue zague, contagem interna de 4 tempos, sendo que o ultimo tempo será aquele usado para sustentação do arabesque. Iniciar o exercício da forma mais simples possível evoluindo devagar para a parte mais refinada.
caminhada com pés em contato com o chão , trocando a direção no 4
Liberação do pé de trás no 4 / suave elevação do calcanhar de apoio / preparação para meia ponta
Baladi, com torção de quadril / baladi com pé fixo na base da panturrilha. O joelho nesta variação se abre para permitir a torção do quadril. Olhar por cima do ombro para o público.
Ondulação tronco a frente
Recuo de tronco a cada fechamento de frase cruzada
Com andada cruzada a frente, contração abdominal e suave arredondamento das costas sem perder estrutura central.
Caminhar cruzado com twist no fechamento, 4.
Caminhar cruzado com acento vertical ascendente de tronco. Pé fixo para melhor sustentação / fazer o mesmo com acento vertical descendente.
Variação de oito tempos arabesque/ arabesque/ pontuar e giro /oito para cima duas vezes no lugar / 2 ondulações soltando a perna, recuando.
Oito tempos deslocamento Mahmoud, ½ giro, acento joelho a frente, trás, frente, trás, trocar de lado com projeção de púbis – seqüência lenta Fouad – estando de costas ondulação Farida e usando meio redondo para troca de lado.
Arabesque de costas.

Descida ao chão

Não esquecer de alongar adequadamente todo o corpo, especialmente pernas e ligações com coluna. Anterior e posterior. Executar torções para as laterais.
- Fortalecimento da perna como base para sua sustentação.
- Alongamento dos pés.
- Percepção da meia ponta durante o processo de descida / Inclinação de tronco.
Cambré lento / cambré lateral / descida total
Descidas dramáticas
- Por meio de giros /ameaçar numa direção e descer por outra
- Sentar de lado / sentada de frente
- Queda Turca - falamos sobre os riscos e é decisão individual de cada uma executar ou não esta variação.

Giros

- Preparação / Noção de eixo e linha central
- Dividindo ao meio para compreender melhor, a cada metade a troca de peso evidencia o quanto este movimento é importante para a boa execução dos giros
- Giros dervishes ou turcos / Ponto de apoio / olhar fixo num ponto de seu corpo ou completamente livre para explorar referenciais fora.
- Marcar cabeça
- Giro com ponto fixo / teoria prática do compasso

Girar é entrar num estado alterado mas com plena consciência. Permita-se sentir e pensar ao mesmo tempo, organize seu corpo para poder um dia se abandonar ao giro e sentir os benefícios dele. Medite em movimento!!


Véus

Símbolo de mistério e contenção os véus tem um poder enorme sobre o imaginário. A flutuação e leveza do tecido nos transporta e oferece a possibilidade de sonhar acordadas.
Grande auxiliar nas entradas, o trabalho com véus, prepara e enriquece sua apresentação, com sensibilidade e beleza.
A qualidade dos movimentos de seus braços é determinante para o bom desenvolvimento da técnica com véus.

- Não agarre seu véu, segure suavemente.
- metragem entre 2.50 e 2.80m no comprimento para 1.10 de largura
- Passos de referência , aqueles por que passamos quando criando as variações.
- transferência básica frente e trás.
- Desenho básico do oito a frente / distancia do corpo/ relaxamento dos braços.
- Desenho básico circular, para helicóptero fixo ou em movimento
- Trocas em cena com parceiras
- Passagem por cima da cabeça em grandes deslocamentos
- Brincando de fita
Use sua criatividade , o céu é o limite.

"Que a estrada se abra à sua frente, Que o vento sopre levemente em suas costas,
Que o sol brilhe morno e suave em sua face, Que a chuva caia de mansinho em seus
campos, E, até que nos encontremos de novo, Que Deus lhe guarde nas palmas de
suas mãos."
Eu com o meu véu de Anna Gedeon...amo!


Aqui alguns endereços virtuais de minha total confiança em roupas e acessórios para 
dança do ventre

http://www.facebook.com/atelieanna.gedeon?fref=ts 

(Anna Gedeon véus)
http://www.elo7.com.br/1ca82 
Ateliê Anna Gédéon Véus
Fan Veil - Poi Veil e Véus de Seda*** contatos: tel:021-24913905

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(Espadas, punhais e bengalas todo os acessórios pra sua dança aqui com ele:) https://www.facebook.com/mahaldance.fernandonagem?fref=ts 
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