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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

OS LIVROS APOCRIFOS

" OS LIVROS APOCRIFOS E O QUE SÃO "

 


Os Livros Apócrifos (grego: απόκρυφος; latim: 
Apócryphus; Português: 
Oculto, também conhecidos como Livros Pseudocanônicos, são os livros escritos por comunidades cristãs e pré-cristãs (ou seja, há livros apócrifos do Antigo Testamento) nos quais os pastores e a primeira comunidade cristã não reconheceram a Pessoa e os ensinamentos de Jesus Cristo por serem escritos após o I século e, portanto, não foram incluídos no cânon bíblico.

O termo "apócrifo" foi criado por Jerônimo, no quinto século, para designar basicamente antigos documentos judaicos escritos no período entre o último livro das escrituras judaicas, Malaquias e a vinda de Jesus Cristo. 
São livros que, segundo a religião em questão, não foram inspirados por Deus e que não fazem parte de nenhum cânon. São também considerados apócrifos os livros que não fazem parte do cânon da religião que se professa.

A consideração de um livro como apócrifo varia de acordo com a religião.
Por exemplo, alguns livros considerados canônicos pelos católicos são considerados apócrifos pelos judeus e pelos e protestantes. 
Alguns destes livros são os inclusos na Septuaginta por razões históricas ou religiosas.
A terminologia teológica católica romana/ortodoxa para os mesmos é deuterocanônicos, isto é, os livros que foram reconhecidos como canônicos em um segundo momento (do grego, deutero significando "outro").[4] Destes fazem parte os livros de Tobias, Judite, I e II Macabeus, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico (também chamado Sirácide ou Ben Sirá), Baruc (ou Baruque) e também as adições em Ester e em Daniel - nomeadamente os episódios da História de Susana e de Bel e o dragão.

Os apócrifos são cartas, coletâneas de frases, narrativas da criação e profecias apocalípticas. Além dos que abordam a vida de Jesus ou de seus seguidores, cerca de 50 outros contêm narrativas ligadas ao Antigo Testamento.

Católicos:
Para alguns teólogos e historiadores, os textos apócrifos, datam de muito tempo após a vida de Jesus, sendo alguns deles escritos mais de 200 anos após a morte e ressurreição, não podendo ser considerados fidedignos, ou seja, nem tudo o que neles fora escrito narra com precisão a verdade.

Os livros apócrifos foram retirados do Cânon Cristão por mostrarem um Cristo diferenciado dos Evangelhos e teologias escolhidos, mostrando-o exclusivamente como Deus sem as limitações e sentimentos humanos, o que tornaria a passagem pela morte algo fácil, diminuindo assim, o tamanho do Sacrifício realizado pelo Salvador; em outros, entretanto, a imagem de Cristo é excessivamente mundana e está em desacordo com a imagem passada pelos quatro evangelhos oficiais.

Muitos textos seculares citam os textos Apócrifos, como por exemplo o livro e filme "O Código da Vinci", que utiliza fatos encontrados nestes livros, para melhorar a trama do livro, visto que são muito poucos os que conhecem, mesmo que parcialmente.

Cristianismo Ocidental:
No cristianismo ocidental atual existem vários livros considerados apócrifos; nos sínodos realizados ao longo da história esses livros foram banidos do cânon (Livros Sagrados), outros obtiveram uma reconsideração e retornaram à condição de Sagrados (Canônicos). 
Como exemplo de canonicidade temos a Bíblia (reunião de vários livros).

Os livros Apócrifos são muito estudados atualmente pelos teólogos, porque a sua narrativa ajuda a revelar fatos e curiosidades a respeito dos primórdios do cristianismo.

A quantidade de livros na "Lista de Livros Apócrifos";
O número dos livros apócrifos é maior que o da Bíblia canônica. 
É possível contabilizar 113 deles, 52 em relação ao Antigo Testamento e 61 em relação ao Novo.
A tradição conservou outras listas dos livros apócrifos, nas quais constam um número maior ou menor de livros. 

Existem muitas pesquisas sobre cada um deles e facil de encontrar.

💫✨💫✨💫✨

10 LIVROS QUE FORAM COMPLETAMENTE EXCLUÍDOS DA BÍBLIA

Atualmente 66 livros formam as escrituras sagradas do cristianismo, mas ela deveria ter alguns a mais. Ao longo da história, dezenas de livros foram excluídos da bíblia, eles são conhecidos como apócrifos.

Alguns foram excluídos por razões óbvias, outros provavelmente não foram bem aceitos popularmente ou podem ter sido considerados muito obscuros. No entanto, ainda não existem informações exatas sobre os critérios para a escolha de uns e descartes de outros.

1. Apocalipse de Pedro

O Apocalipse mais conhecido é o Livro do Apocalipse de São João, mas não  era o único a ser lido pelos primeiros cristãos. Um dos mais populares e amplamente divulgados foi o Apocalipse de Pedro, escrito em forma de diálogo entre Jesus e seus seguidores. Basicamente, o livro descrevia coisas horríveis que acontecem no inferno e as maravilhas do céu. 
O Apocalipse de Pedro também dava detalhes sobre as punições para quem fosse condenado ao inferno, como ser pendurado pela língua ou pelos cabelos e pés em óleo fervendo.

2. A Epístola de Barnabé

A Epístola de Barnabé é um livro escrito entre 70 e 130 d.C. O conteúdo dele foi escrito depois da destruição do templo de Jerusalém e antes da rebelião judaica em 132.  Não se sabe ao certo que ele foi escrito por Barnabé, companheiro do apóstolo Paulo, ou por outro Barnabé. Ele provavelmente gerou muita polêmica porque rejeitava os ensinamentos que vieram do judaísmo.

3. Evangelho da Infância de Tiago

Os estudiosos da história da bíblia afirmam que os livros de Mateus, Marcos, Lucas e João foram  escritos no início do surgimento do cristianismo, ou seja, antes dos outros 23 livros. No início, além dos citados, houve também a criação de outros evangelhos, que ficaram conhecidos como "os evangelhos da infância", porque tratavam justamente da infância de Jesus. Um dos mais famosos é=foi o "Evangelho da Infância de Tiago".

O livro falava da importância de Maria e descrevia o nascimento e adolescência da mãe de Jesus. Ele também dava detalhes sobre o genocídio de crianças por Herodes em Belém, o exílio inicial de Jesus no Egito e o crescimento do seu primo João Batista. O Evangelho da Infância de Tiago apresenta uma diferença: Jesus nasce em uma caverna.

4. Pastor de Hermas

Este possivelmente é um dos livros mais obscuros para os leitores modernos, embora tenha sido um livro com grande influência nos dois primeiros séculos do cristianismo. O Pastor de Hermas é um livro alegórico, escrito quase todo em primeira pessoa e descreve as visões de um ex-escravo chamado Hermas. Ele também inclui 12 mandamentos e 10 parábolas, que falam sobre a ética cristã e a importância de ser fiel.

5. 1ª de Clemente

1ª de Clemente é uma das duas cartas atribuída ao Papa Clemente de Roma. Era bem aceito na época e é influenciou  várias listas finais de importantes textos cristãos. Foi um dos primeiros livros escritos, mas não foi incluído no Novo Testamento mesmo sendo datado de 95 d.C. O livro fala dos conflitos da disputa na Igreja de Corinto.

6. Evangelho de Tomé

O Evangelho de Tomé foi um dos livros mais famosos não incluídos no Novo Testamento.Ele foi redescoberto como parte da Biblioteca de Nag Hammadi em 1945. Não existem evidências de que ele tenha sido amplamente lido pelos primeiros cristão. O Evangelho de Tomé é uma coleção de ditos atribuídos a Jesus e não uma narrativa da vida dele. Ao contrário dos evangelhos narrativos, este livro não menciona a morte e ressurreição de Jesus, mas se concentra nos ensinamentos e como eles levam a vida eterna.

7. A Didaqué

A Didaqué é, basicamente, um "passo-a-passo" para uma vida cristã. A primeira seção fala sobre como os cristãos devem aplicar os mandamentos de Deus, já a segunda trata do Batismo, Eucaristia e jejum e a terceira é sobre a estrutura da Igreja.

8. Epístola Perdida aos Coríntios

1ª e 2ª carta aos Coríntios, é claro, são os pilares principais das epístolas de Paulo no Novo Testamento. Estas cartas são a base da Ética Cristã e da importância de Paulo, mas havia outras cartas entre Paulo e a Igreja em Corinto. A primeira aparentemente foi escrita antes de 1 Coríntios e é referenciada por Paulo em 1 Coríntios 5:9 "Eu escrevi para você em minha carta (anterior) para não se associar com pessoas sexualmente imorais."

Nós se tem evidências desta carta ter sido escrita a partir desta referência . Seria fascinante ver a outra correspondência onde Paulo exorta aos moradores cristãos de Corintho, mas esta é aquela informação provavelmente perdida para sempre. Isso nos leva a ...

9. Terceira Carta aos Coríntios

Esta carta sobreviveu e foi incluída em algumas listas iniciais de documentos sagrados, mas por volta do século 4 deixou de ser considerada válida. Ao contrário das 1ª e 2ª Epístolas, que a maioria dos estudiosos afirma não terem sido escritas por Paulo. A 3ª carta corrige a interpretação dos dois primeiros livros e, provavelmente foi escrita na intenção de advertir os considerados hereges.

10. O documento Q

Não existem evidências de que este documento exista.Ele possivelmente seria um evangelho que fala da semelhança entre os três os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. Sua existência foi considerada pela primeira vez em 1.900 pelos estudiosos que tentam compreender a semelhança entre os três livros.

A hipótese Q afirma que haveria um quarto evangelho, originando todos, e complementando partes que faltam de São Marcos, de material semelhante ao utilizado nos três evangelhos. Este livro teria sido amplamente difundido em toda a Igreja cristã nos primórdios do cristianismo.

Espero terem gostado da pesquisa!

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( Fonte: Wikipédia, Teologia, Estudos Biblicos Online , Pesquisas Internet)

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