"Quando danço...danço para Deus! Gosto de aprender comigo mesma metendo a cara, e as vezes com a vida que é na verdade uma escola, sentir o destino me guiar de alguma forma para não por culpas em ninguém caso venha tropeçar e cair feio. Ensinar a dançar é fazer um reencontro entre você e o espelho. Muitas estão tão feridas que nem sabem que existe vida lá fora... Mostrar a beleza da deusa escondida dentro de cada mulher, fazer um encontro da magia à sedução na dança do ventre!"
...E A ESFINGE DISSE: DECIFRA-ME...OU TE DEVORO...
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- Espaço de Nastenka
- O BLOGGER tem um Pouco de Tudo. Desde a Arte da Dança à Religiões , Esoterismo e a Campanha Contra o Câncer de Mama. Curta!💗
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
"JACO E O ANJO"
sábado, 8 de novembro de 2014
"Poemas em Homenagem as Bailarinas "
terça-feira, 23 de setembro de 2014
SOBRE OS PRODUTOS AROMA DA BRUXA
"A HISTORIA DO SABONETE "
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A História Geral do Sabonete;
Primeiro vou explicar sobre a minha marca, o."AROMA da BRUXA".
Ela veio pra modificar o comportamento do ser humano, tratando de sua espiritualidade com banhos em ervas a base de Sabonete Natural tirando do sofrimento. Da Prisão da Sua Alma, soltando das amarras.
E Junto com os Incensos Naturais, Celtas e Xamas, Medievais como quiser Chamar, purificando todo seu ser.☀🌙✨
Feito de Ervas Aromatizadas e Frescas.
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Veio pra te ajudar também. E uma marca de produtos naturais com ervas maceladas, aromatizados pra você.
Sem Quimica:
Banho da Atraçao a base de rosas.
Banho Contra Olho Gordo, paz dentro da sua espiritualidade com otimas noites de sono tranquila.
Banho da prosperidade, Comercio ou Lar protegidos e próspero.
Banho pra saúde, se livrar dos medos e anceios e duvidas... Tudo se vai com os banhos AROMA da BRUXA.
E sério Gente! Não estou aqui pra brincar com a espiritualidade de ninguem.
Eu uso e clientes adoram os banhos sagrados.
Principalmente antes de ir pro terreiro, igreja, templos, chegar do trabalho e relaxar com os banhos.
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O Kit Contém;
2 sabonetes - 100 gr
Sais de Banho - 500 gr
1 Oleo Trifase em Canela, Cravo e Anis- 100 ml
1 Sabonete 7 Ervas de -100 gr
3 Incensos Naturais Xamãs
1 Difusor e 3 Saches Aromáticos
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Junto ao Kit, Voce Récebe Toda Orientaçao. Afinal, e Todo Um Ritual de Pura Energia.
A Oraçao da Purificação pra Defumar o Lar ou Comercio, Os Sabonetes Certos, e Como Usar o Poder dos Sais de Banho. Tudo Sera Passado pra Você.
Basta me Chamar no Zap, que verei o seu tipo de Ervas e as Suas Necessidades.
SIGA-ME NO INSTAGRAM "AROMA da BRUXA"
Alecrim, arruda, alfazema, anis, canela, cravo, manjericão, lavanda, hortela, mirra, sândalo, madeira, palo santo, salvia, camomila, aroeira, babosa, entre outros
Temos os sabonetes Olho-Grego; proprio pra abrir seus caminhos.
O Banho de 7 Ervas vem com 7 sabonetes pros banhos ja prontos e os incensos, um pra cada dia.
Todos sem quimica ou industrialização.
São receitas medievais, celtas, coisa de bruxa.
Próprio pra tratar sua demanda, mal olhado.
Tenho tambem o banho da Atraçao, pra conquistar "aquela" pessoa.
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Sinta-se na Casa da Bruxa! Aqui Todos São Bem-vindos !🌹💋💗🌾🌿🍂🌾🌿🍂🌾🌿🍂🍂🌾🌿🍂🌾🌿
"A HISTÓRIA DO SABONETE"
Há indícios de que já na pré-história o ser humano fazia uso do sabão mesmo não sabendo da importância que um dia este produto teria para toda a humanidade.
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Segundo uma antiga lenda romana, a palavra ‘sabão’ teve sua origem no Monte Sapo, próximo à Roma, na Itália, onde animais eram oferecidos em sacrifício para os deuses.
A gordura dos animais imolados no fogo misturava-se com a madeira queimada do altar.
Esta mistura escorria para o solo nas proximidades de rios e as mulheres, ao lavarem roupas, sentiam uma maior facilidade em limpá-las quando estavam em contato com a nova substância.
O ano de 1878 foi um marco na história do desenvolvimento dos sabões modernos, quando foi inventado o sabão branco.
Isto ocorreu acidentalmente, devido à inclusão de ar na solução de sabão antes da moldagem.
O uso medicinal dos sabões nos remete aos registros nos quais são mencionadas suas propriedades medicinais e de limpeza.
Alguns estudiosos usaram sabão para tentar solucionar diversos problemas de pele, incluindo a escabiose, a psoríese, a tinea, o versicolor e a herpes tonsurans.
Na Europa, no século XIX, foram descritos tratamentos com o uso do sabonete de versicolor da acne vulgar e da micose.
E nos Estados Unidos, experimentaram tratar a acne com um sabão fino, feito de azeite de oliva e soda cáustica.
Na época de Napoleão, na Europa, o banho ainda não era um costume corrente e as pessoas não o praticavam.
Nos tempos elisabetanos, o banho era um evento anual, felizmente, com a mudança das gerações, este hábito tornou-se diário, mostrando-se útil à remoção de microorganismos da pele, reduzindo, desta forma, o risco de infecções na mesma.
Os sabões são resultados da reação química entre a gordura e um álcali, resultando num sal ácido de gordura com ação detergente.
O nome “sabonete” teve origem na França, onde se iniciou a confecção de sabões nos quais eram inseridas cores e aromas.
A palavra em francês é “SAVONETE”.
Na década de 50, com o desenvolvimento da indústria química e o ajuste das fórmulas, foi constatado um baixo índice de alergia ao uso de sabonetes, além de uma diminuição em seu custo.
A função do sabonete consiste em emulsionar e suspender pequenas partículas sólidas da pele, que,desta forma, são eliminadas junto com a água, diminuindo o ressecamento da pele.
A composição dos sabonetes podem ser incorporados óleos vegetais ou minerais.
Com o passar do tempo, as indústrias químicas desenvolveram sabonetes menos agressivos à pele, como os sabonetes de glicerina.
Outras indústrias também auxiliaram esse desenvolvimento, criando equipamentos que tornaram a mão-de-obra das fábricas de sabonete mais rápida e eficiente.Atualmente, podemos preparar nossos próprios sabonetes, utilizando bases que são dissolvidas artesanalmente, adicionando a eles cores e aromas e ainda moldando-os em várias formas e tamanhos diferentes.
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SABONETES COMERCIAIS:
A carência de glicerina nos sabonetes comerciais é a principal razão do ressecamento que sentimos na pele com o seu uso.
E muitas vezes vemos o próprio sabonete ressecar e rachar.
Esta é a principal diferença entre os sabonetes comerciais e os sabonetes artesanais.
Os ácidos graxos contidos nos óleos utilizados para se fazer o sabonete artesanal ajudam a regular a umidade e nutrir a pele, enquanto a glicerina natural dá uma textura mais macia.
Os sabonetes comerciais que você encontra nos supermercados são fabricados visando dois aspectos: a conservação do produto nas prateleiras do comércio e oferecer ao consumidor um produto de maior duração, com isso justificam o uso de produtos químicos e conservantes resultando em um produto que nem poderia mais ser chamado de sabão ou sabonete, na sua verdadeira acepção, pois nada mais são do que detergentes sintéticos, utilizando inclusive o hidróxido de sódio (soda cáustica).
Muitos desses detergentes são à base de petróleo e outros que contêm substâncias encontradas na natureza, mas são extraídos radicalmente e modificados
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Origem do Sabonete:
Ele Surgiu há 600 anos antes de Cristo.
Foi criado pelos fenícios, que ferviam gordura animal, água e cinzas de madeira até obterem uma pasta que servia para limpar o corpo.
O produto sólido, porém, só foi criado no século 7 quando os árabes inventaram o chamado processo de saponificação.
Mais tarde os espanhóis adicionaram azeite de oliva ao produto para perfumá-lo.
Até então ele só era conhecido na Europa pela nobreza espanhola, italiana, francesa e inglesa. Diz a lenda que quando os nobres presenteavam autoridades de outros países com sabonetes, enviavam junto uma bula, para explicar seu uso.
O sabonete se tornou um produto do cotidiano a partir do século 19, quando começou a ser fabricado industrialmente, barateando seu custo.
Tornou-se tão popular que hoje em dia é impossível falar em higiene pessoal sem considerar o uso do sabonete.
Feito com substâncias detergentes, o sabonete tem como primeira função limpar as impurezas da pele. Graças a fórmulas sofisticadas, hoje existem sabonetes para os diferentes tipos de pele, que evitam o ressecamento e garantem uma limpeza profunda.
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O Primeiro Sabonete Vegetal:
O primeiro sabonete vegetal que se ouviu falar foi da marca Eucalou.
Derivado do eucalipto, o sabonete Eucalol era verde, o que gerava uma certa rejeição do público, acostumado a cores mais suaves, como branco e rosa.
Para cair no gosto do povo e das crianças, principalmente, foi criado um concurso de poemas em 1928.
Mas ainda assim as vendas não eram boas e a empresa resolveu lançar estampas diferenciadas nas embalagens.
Depois, para cair no gosto popular, lançou mão em 1930 de uma campanha de publicidade jamais vista na época:
Decidiu colocar estampas diferenciadas dentro das embalagens dos sabonetes para incentivar o colecionismo, e com isso aumentar as vendas e o faturamento da empresa.
Através do formato de brindes, as estampas do sabonete Eucalol viraram uma febre entre a população. Sua aceitação foi tanta que as tais estampas passaram a ser consideradas um material incentivador da cultura; possuidor de cunho didático e um ótimo referencial de aprendizagem.
De 1930 a 1957, Santos Dumont, episódios nacionais, fauna e flora brasileiras e compositores célebres surgiam nas embalagens, totalizando 2,4 mil estampas, que eram utilizadas inclusive como material didático.
Eucalol chegou até a patrocinar o programa “Balança mas não cai”, da Rádio Nacional, nos anos 50.
No entanto, a chegada das multinacionais LEVER e PALMOLIVE enfraqueceu as vendas do EUCALOL, retirando em 1957 as estampas do mercado, bem como acelerando o ritmo para que no ano de 1980, a empresa que produzia o sabonete EUCALOL abrisse falência definitivamente.
No entanto caminhando no paralelo estava a Botica Granado.
Esta foi a primeira “Pharmacia” que manipulava produtos vegetais.
Iniciou suas atividades em 1870 e esta no mercado até hoje como uma das melhores marcas em sabonete glicerinados.
Sua esta.é até hoje no Centro do Rio de Janeiro. Sem fazer alarde e com um conceito de atender cliente a cliente a marca foi crescendo e 1930 abriu sua primeira filial, ainda no Rio de Janeiro.
Mesmo após a falência da Eucalou a #Granado continuou produzindo seus sabonetes vegetais e chegou a ser a maior produtora deste tipo de produto e assim continua até hoje.
Fiz tudo para que me patrocinassem na campanha do outubro rosa que faço uns 19 anos, tentando levantar doaçoes para algumas pácientes.
Mas nunca me responderam nem doando seus produtos, desisti...
Meu marido sofreu um acidente nessa empresa demoraram muito indenizar ele.
Foram mais de 10 anos para poder receber o dinheiro por direito.
Eu hoje sou viuva me trato de um câncer de mama desde 2011.
Hoje uso meu AROMA da BRUXA e estou feliz todos os dias, com os banhos espirituais consigo me levantar.
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Ao longo de todo este tempo alguns artesãos faziam seus sabonetes vegetais em casa para vender na vizinhança aparecendo com isto os glicerinados. Mas nada de muito relevante. O que realmente cria a passos largos eram os sabonetes de gordura animal.
Com a chegada da francesa L’Occitane em 1996 e seus sabonetes vegetais vindos do berço deste tipo de produto, os sabonetes de Marseille, não demorou muito para outras marcas também aderirem e começarem a produzir seus sabonetes vegetais.
Com o mundo revendo conceitos e valores o resgate ao natural era inevitável e por isto que os sabonetes vegetais viraram o que são hoje. Os objetos de desejo e o link para grandes marcas falarem com seu público como o caso da Natura.
Não sei dizer quantas marcas hoje existem no Brasil que fabricam somente sabonetes vegetais, mas seguramente estes não vieram apenas como moda, desta vez vieram para ficar.
Como dica, se você gostou do que leu, entendeu o conceito e quer mudar seus hábitos para sabonetes vegetais procure sempre os que contenham azeite de oliva, pois são os mais hidratantes e deliciosos.
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História do Sabonete;
A história e a fabricação dos sabonetes
As origens dos cuidados pessoais com a higiene remontam aos tempos da pré-história.
As primeiras evidências de um produto semelhante ao sabão foram encontradas em cilindros de barros há 2.800 anos A.C.
De acordo com uma antiga lenda Romana, o nome “sabão ou sabonete” tem sua origem no Monte Sapo, onde animais eram sacrificados.
A chuva arrastava uma mistura do sebo animal derretido com cinzas para o barro das margens do Rio Tibre e, com o tempo, as mulheres da região descobriram que este barro deixava suas mãos e roupas mais limpas sem precisar de esforço físico.
Desde então, a produção de sabonete vem se aperfeiçoando cada vez mais.
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A matéria prima principal, a gordura animal, continua como princípio básico.
Com os novos processos de fabricação, totalmente automatizados, é possível fabricar produtos de alta qualidade em escalas cada vez maiores e menos agressivas ao meio ambiente.
A mistura está mais explícita na composição de uma das principais matérias primas do sabonete, que é de massa base.
Este material representa 75% da formulação do produto.
A massa base é um composto de 82% a 95% ácido graxo animal - sebo bovino - e 18% a 5% de ácido graxo vegetal - óleo de Babaçu.
Além dessa massa, nossa empresa utiliza na composição dos sabonetes outros aditivos que enriquecem o produto e permitem maior retenção de umidade na massa, preservando o peso e evitando rachaduras nos sabonetes.
As essências utilizadas são cuidadosamente selecionadas para agregar ainda mais qualidade ao produto.
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SABÃO: UM ANTIGO CONHECIDO😒
Após um dia de calor, nada como um bom banho, pois, além de relaxante e refrescante, o banho nos dá uma agradável sensação de limpeza.
É para satisfazer essa necessidade de higiene e limpeza que as indústrias químicofarmacêuticas fabricam e comercializam anualmente toneladas de produtos para a higiene pessoal.
Os principais produtos dessa indústria são os sabões e os detergentes.
Deles derivam os sabonetes, os xampus, os cremes dentais, os sabões especiais para máquinas de lavar louça e roupas, os detergentes desinfetantes, o sabão comum e outros. Sem dúvida alguma, é o sabão comum o mais antigo destes produtos.
Segundo Plínio, o Velho (Histórias Naturais, livro 18), os franceses e os alemães foram os primeiros a utilizar o sabão.
A técnica de produção desenvolvida foi passada posteriormente aos romanos, entre os quais adquiriu notoriedade. Conforme escritos encontrados no papiro Ebers, datado de 1550 a.C., os povos orientais e os gregos, embora não conhecessem o sabão, empregavam, na medicina, substâncias químicas semelhantes – obtidas por um método similar ao de obtenção do sabão, utilizadas como bases para a confecção de pomadas e ungüentos.
Somente no segundo século d.C., o sabão é citado, por escritos árabes, como meio de limpeza.
Na Itália, foi conhecido devido à existência, nas legiões romanas, de batedores que tinham a função de anotar novidades existentes na cultura dos povos por eles subjugados. Ditos batedores tomaram conhecimento das técnicas de produção do mesmo na Alemanha. Denominaram-no, então, sapo.
Este produto foi muito apreciado nas termas de Roma, mas, com a queda do Império Romano, em 476 d.C., sua produção e consumo caíram muito.
Conta-se que os gauleses, tanto quanto os germânicos, dominavam a técnica de obtenção de sabões e, por volta do século I d.C., este produto era obtido em um processo rudimentar por fervura de sebo caprino com cinza de faia, processo este que conferia-lhe um aspecto ruim.
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Somente no século IX, será vendido, como produto de consumo na França, onde também surge, nesta época, mais especificadamente na cidade de Marselha, o primeiro sabão industrializado. Pouco tempo depois, na Itália, nas cidades de Savona, Veneza e Gênova surgem outras indústrias de sabão.
No século XVIII, os sabões finos mais conhecidos na Europa vinham da Espanha (Alicante), França (Marselha) e Itália (Nápoles e Bolonha).
No Brasil, a difusão e produção do sabão demorou mais tempo, mas em 1860 já existiam fábricas de sabão em todas as cidades importantes.
Atualmente consumimos uma enorme quantidade de produtos derivados de sabões e detergentes em nosso cotidiano.
Por esse motivo, saber como essas substâncias são produzidas, como agem e como são degradadas pela natureza, torna-se fator importante para que nossa interação com o meio seja mais madura e consciente.
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A História;
Harley Procter, em 1878, chegou à conclusão que a fábrica de vela e sabão herdada de seu pai deveria inovar seus produtos e alcançar um lugar de destaque diante dos consumidores para, assim, concorrer com os sabões finos e corrosivos vindos de outros países.
Pensando nisso iniciou a fabricação de um novo sabão que possuía característica singular em relação aos outros, esse novo produto tinha textura delicada e cremosa, era branco e com fragrância.
A sua empresa era responsável por fornecer sabão ao exército, então, o químico James Gamble, primo de Procter, conseguiu elaborar a fórmula e fabricar o que inicialmente era chamado de sabão branco, esse possuía característica agradável, era abundante em espuma, apresentava textura uniforme e aroma suave.
Um trabalhador da fábrica que tinha a função de observar os tanques contendo sabão paralisou sua atividade para fazer sua refeição (almoço), mas não desligou a máquina que fazia a mistura, em decorrência do descuido houve um acréscimo extra de ar no sabão, depois do ocorrido o material que deveria ser descartado foi lançado nas formas para ganhar consistência e seguiu para o local do corte.
Ao chegar ao consumidor houve grande satisfação, pois a quantidade de ar presente no sabão não permitia que ele afundasse. A fábrica recebeu milhares de cartas pedindo mais do produto.
Quando descobriram que o desenvolvimento do sabão ocorreu de forma involuntária, em um ato acidental, Procter pediu que a partir daquele momento fosse inserida uma quantidade maior de ar.
Nesse mesmo momento Thomas Edison estava obtendo sucesso com seu invento, a lâmpada elétrica, Procter percebeu que o comércio de velas iria acabar por causa da nova invenção, decidiu então focalizar seus esforços na promoção do novo sabonete.
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O Uso do Sabonete;
O sabão começou a ser utilizado por volta de 2500 a.C. pelos fenícios, tendo sido empregado na limpeza da lã de ovelhas e do couro de outros animais. Nessa época, o produto era feito por meio da gordura do carneiro e de substâncias contidas nas cinzas solúveis em água de pequenas plantas.
Os árabes e os turcos foram os primeiros a reconhecerem o valor do sabão.
Assim, quando os turcos invadiram o Império Bizantino, a prática do uso do produto foi difundida em toda a Europa, porém apenas os nobres tinham acesso ao produto. Inclusive, os membros da elite presenteavam autoridades de outros países com sabonetes, juntamente com uma bulas explicando seu uso.
Até então, o sabão não possuía cheiro...😒
Foi só no século XIX, mais precisamente em 1879, que desenvolveram um sabão perfumado: o sabonete.
A partir do século XIX, devido à produção em larga escala, o custo do sabonete caiu, o que permitiu a massificação de seu uso e o tornou um dos principais elementos de higiene pessoal.
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A História de Um Sabonete que Criou Uma Fortuna;
No final do século XIX, Procter & Gamble, a companhia criada em 1837 por William Procter e James Gamble, estava a ponto de falir.
Durante anos havia liderado a produção e o comércio norte-americano de velas, mas foi então quando algum inventor desconhecido aperfeiçoou a lâmpada incandescente para Thomas Alva Edison e o mercado das velas ficou definitivamente obsoleto.
No entanto, ocorreu que um esquecido empregado de uma pequena fábrica de sabonete da Procter & Gamble em Cincinnati (o sabonete era outro dos produtos fabricados pela companhia, ainda que em menor medida e com escasso sucesso de vendas) esqueceu de desligar o dispositivo de mistura do sabonete, e as pás seguiram batendo a mistura até que ela ficou espumosa.
Depois que o estropício levou a esperada bronca do chefe, o destino daquele lote de sabonete ia ser o lixo, já que não servia para nada.
Mas Harley T. Procter, filho de um dos fundadores decidiu reaproveitar aquela mistura em outras bateladas de mistura de sabonete. O resultado foi espantoso… o sabonete resultante flutuava!
Procter lembrou que naquele tempo muitas pessoas tomavam banho nos rios e perdiam o sabonete porque ele afundava na água… mas com o novo sabonete flutuante não ocorreria isso. Por isso decidiram fazer o famoso sabonete usando o slogan “It Floats!” que se espalharam pelos anúncios em revistas.
Logo as vendas começaram a multiplicar-se por todo o país, chegando a ser durante muitos anos o principal produto da companhia. Este sabonete, mais conhecido como Ivory, continua sendo comercializado até hoje pela multinacional.
A casualidade e, sobretudo, a criatividade de Harley Procter, deram a volta em uma complicada situação e transformaram um problema em uma autêntica mina de ouro.
🌿🍂🌾
A Origem do Sabão;
A origem do sabão não é precisamente conhecida, mas o primeiro uso documentado do sabão não foi para higiene pessoal mas sim para a limpeza e processamento de couro de animais e lã de ovelhas. A prática de fabricação de sabão pode ser encontrado em tábuas de argila dos antigos sumérios por volta de 2500 A.C.
(Antes da era cristã).
Sabão era produzido da mistura de gordura de carneiro e das substâncias contidas nas cinzas de pequenos arbustos nativos solúveis em água para limpar lã. No primeiro século da era cristã em Roma, sabão tingido foi usado nos cabelos ou até talvez em outras partes do corpo. Este costume foi adquirido dos gauleses.
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Há uma lenda interessante (não suportada por nenhuma evidência) que explica que a palavra sabão teve sua origem derivada do Monte Sapo, lugar onde animais eram queimados em sacrifício aos deuses, uma prática comum na Roma antiga.
As águas das chuvas naturalmente se misturavam com as cinzas dos altares de sacrifício solubilizando os álcalis que combinavam e reagiam com a gordura animal residual liberada pelo calor do fogo. Juntos escorriam morro abaixo (formando sabão enquanto desciam) caindo no rio Tibre. Os habitantes de Roma perceberam que as roupas ficavam mais limpas quando lavadas próximo aos altares de sacrifício.
Há outra vertente de pensadores que argumentam que a fabricação de sabão foi uma criação celta (dos bárbaros do norte da África) e foi levada a Roma através das legiões que conquistaram o norte da África.
Como tudo que não era romano era considerado bárbaro, uma lenda foi convenientemente inventada demonstrando que a invenção do sabão foi romana. Apesar das teorias conflitantes sobre a descoberta do sabão não terem sido organizadas, na época da erupção do Vesúvio em 79 D.C. (depois da era cristã), destruindo Pompéia e Herculano, uma fábrica de sabão estava entre as indústrias que foram encobertas para a posteridade.
Gostaram? Basta Pesquisar que Tudo Achamos!✨
Bjs💋
🌹🌻🍀🌵🌾🌿🍂🍁🌷🍃🌸🌵🌾🌹🌿
(Fonte: Sebrae, Granado, Botica Granado, Escola Shalom, Sabonetes Celtas, Sabonetes Naturais, Ervas Medicinais Aroma da Bruxa, Arqueologia e Genero)
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Nastenka dançando a FENIX na festa árabe da amiga. parte 1
espaço d
Renasci das cinzas, sou a FENIX!
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
A CABALA E SEUS SEGREDOS
"A CABALA"
O que é:
Histórico:
Por que Estudar?
Árvore da Vida:
O Esquema da Árvore da Vida:
Séfiras:
1-Kether, 2-Chockmach, 3-Binah, 4-Daath, 5-Geburah, 6-Chesed, 7-Tiphereth,
8-Hod, 9-Netzach, 10-Yesod, 11-Malcuth
Significado: Kether
Mitologia:
Conexão com a Astrologia:
Características:
- Chakra: Coronário
- Símbolos: A coroa e o ponto
- Imagem Mágica: Um rei barbado visto de perfil
- Figura Arcangélica: Metatron
- Experiência Espiritual: União com Deus
- Nome Divino: Eheiaheh
- Atributo: Realização do bem
- Vício: Desconsideração e ignorância
- Nota Musical: O Som das esferas
- No Reino Animal: A Águia
- No Reino Mineral: A platina (metal). brilhante e opala (gemas)
- No Reino Vegetal: Âmbar (Botânica)
- Quanto aos Corpos: Inteligência admirável (corpo atmico)
- Parte do Corpo Físico: A cabeça
- Número: 1
Cores nos Quatro Mundos:
- Cor Azimuth: Esplendor
- Cor Briah: Branco puro
- Cor Yetzirath: Branco brilhante
- Cor Assiah: Branco salpicado de ouro
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Significado-Chockmach
Mitologia:
Conexão com a Astrologia:
Características:
- Chakra: Secundário
- Símbolos: O falo, o pedestal e a torre.
- Imagem Mágica: O zodíaco, os 12 cavaleiros da Távola Redonda
- Figura Arcangélica: Ratziel
- Experiência Espiritual: A visão do trono divino
- Nome Divino: Jeovah
- Atributo: Devoção
- Vício: Fanatismo
- Nota Musical: Todos os sons considerados mantrans devocionais
- No Reino Animal: Baleia
- No Reino Mineral: Água Marinha (Gema)
- No Reino Vegetal: Almíscar
- Quanto aos Corpos: Inteligência iluminadora
- Parte do Corpo Físico: Não consta
- Número: 2
Cores nos Quatro Mundos
- Cor Azimuth: Puro e suave azul:
- Cor Briah: Cinza
- Cor Yetzirath: Cinza perolado e translúcido
- Cor Assiah: Branco, com pintas vermelhas, azuis e amarelas
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Significado: Binah
Mitologia
Conexão com a Astrologia
Características
- Chakra: Nenhum
- Símbolos: A Concha e a vagina
- Imagem Mágica: Uma velha senhora
- Figura Arcangélica: Tzaphkiel
- Experiência Espiritual: A visão da dor
- Nome Divino: Jeovah Elohim
- Atributo: Silêncio
- Vício: Avareza
- Nota Musical: Si
- No Reino Animal: O cabrito montês
- No Reino Mineral: Lápis lázuli, a turquesa e as gemas negras.
- No Reino Vegetal: Mirra
- Quanto aos Corpos: Inteligência santificadora
- Parte do Corpo Físico: Ossos e dentes
- Número: 3
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Significado-Daath
Esta séfira é conhecida como O Abismo. Ela é relacionada ao desconhecido. É a esfera oculta. É a entrada para a Vida e a saída para a Morte. Ela se situa entre a Tríade Superior ( que representa a divindade ) e todas as outras esferas. Fica no ponto da junção cósmica entre o humano e o divino. Mostra, assim, que a vida vem de Kether através de Daath. O organismo que está em desenvolvimento fica ciente de si por meio do conhecimento de Daath. É nesse ponto que a entidade encarnada se separa da Unidade e se personifica. Esta esfera da Árvore da Vida se associa a Yesod, porque existe um campo eletro-magnético entre as duas, que conecta a percepção e consciência ao corpo ocasionando tanto as percepções físicas quanto as psicológicas.O homem comum não chega a ter esse conhecimento. Somente a partir de Daath do Mundo yetzirático é que ele vai despertar. Sendo assim, é fácil a associação desta séfira com a Serpente do Kundalini. O Chakra Esplênico é a base dessa serpente ígnea, que sobe e se divide através dos dois nadis principais: Ida e Pingala, chegando ao processo de cura e conhecimento, para atingir os Chakras superiores : Laríngeo, Adjna e Coronário. E tudo isso acontece acionando um dos nadis principais que é o Shushuma. Para melhor entendimento, o Shushuma nada mais é do que o campo eletro magnético que se situa entre Yesod e Daath. Essa séfira também está ligada à idéia de renascimento e ressurreição. Na Árvore da Vida ela está colocada logo acima de Tiphereth, mostrando nitidamente a ressurreição do Christo, uma vez que Ele é o representante de Tiphereth.A premissa que nos leva à compreensão que existe uma vida após a morte está implícita na séfira de Daath. Somos originados por Kether, a Energia ou Espírito Único, nos formamos pelo Pai e pela Mãe Celestiais ( Chockmach e Binah ) e saímos para a vida física através de Daath. No momento da morte, fazemos o caminho inverso.Mitologia
Há várias figuras mitológicas concernentes à esta séfira. Para os gregos era Hades, o deus do mundo tectônico. Para os romanos é Plutão, o Senhor dos Infernos. Mas os Infernos greco-romanos não são semelhantes aos da Igreja Católica. São estágios para onde se encaminha a alma após a morte. Para os egípcios é Osíris, mas a deusa Ísis participa ativamente dessa área, uma vez que foi ela quem fez a reconstrução do corpo de Osíris morto. Esse relato mítico inspirou Madame Helena Blavatsky a escrever sua obra: Ísis sem véu. A deusa Maat, que pesa a alma dos mortos no Duat Egípcio também pertence a essa séfira.Conexão com a Astrologia
Para a Astrologia, é o planeta Plutão que se refere à Daath. Foi descoberto em 1.930 e só então passou a reger o signo de Escorpião. Na Antigüidade, era Marte quem operava essa regência. Mas Plutão tem mais afinidades com este signo do que Marte. Pela sua relação com a morte, com a vida após a morte (com heranças num sentido mais prático), e com o lado oculto da vida. Num sentido amplo, todas as ciências ocultas são da esfera de Escorpião e Plutão. As artes mágicas e divinatórias tambémCaracterísticas
- Chakra: Laríngeo
- No Reino Animal: Blood Stone (Gema)
- No Reino Mineral: A árvore da romã e o cardamomo
- No Reino Vegetal: A Serpente
- Reino Imaginário: Cérbero, o cão de 3 cabeças
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Significado-Geburah
Geburah é Força, luta, empenho e ação. As palavras que a definem são coragem, destemor, iniciativa e capacidade de liderança. Por isso todos os arquétipos ligados a essa esfera de atuação são os soldados, os gladiadores, os aventureiros, e todos os que personificam os guerreiros, incluindo os atletas. Nas artes marciais, ensina-se também o lado espiritual da luta e da vitória, que é a essência de Geburah. Sob o ponto de vista do Eu Superior, Geburah utiliza o princípio de uma avaliação severa da personalidade. Geburah apresenta o aspecto catabólico da força, ou seja, aquele aspecto de todo o procedimento vital que se relaciona com a liberação da energia.Existem títulos que são atribuídos à Geburah, e eles contém, em si, os aspectos de dualidade dessa esfera da Árvore da Vida : severidade, justiça, força e poder. A séfira de Geburah pode revelar que, com um julgamento mental correto e uma ação positiva, é possível concretizar algo desejado. Por essa razão, ela não pode ser analisada sem levar em conta a séfira oposta : Chesed. Cabe a cada um de nós "Agir", palavra relativa à Geburah, para que qualquer dificuldade seja superada. Mas uma ação, sem considerar o que é necessariamente justo, termina em guerra. E durante a vida nos deparamos com as batalhas pessoais e as guerras coletivas, tudo sob a ação desconsiderada de Geburah. Daí a necessidade de equilibramos nossas atitudes através dos conceitos da séfira oposta que é Chesed.Mitologia
Para a Mitologia greco - romana, é Marte, o deus da Guerra, quem desempenha o papel do mito nessa séfira. Nas guerras da Antigüidade, ele era colocado como um símbolo nas bigas que iam à frente dos combates. Para os celtas, é Sir Lancelot, o guerreiro do Rei Arthur. É Horus para a Mitologia Egípcia. Os cristãos ligam as figuras de Joanna D´Arc e São Jorge à esta séfira.Conexão com a Astrologia
O planeta Marte, considerado o arquétipo do pioneirismo, do guerreiro e da força, é associado a Geburah. Marte não é estagnado. Marte é ação, desempenho e luta. Somente um Marte mal aspectado numa carta astrológica vai fazer uma pessoa fraca e sem iniciativas.Características
- Chakra: Secundário
- Símbolos: O pentágono, a Espada e a Lança
- Imagem Mágica: Um poderoso Guerreiro em seu carro
- Figura Arcangélica: Michael
- Experiência Espiritual: Visão do Poder
- Nome Divino: Elohim Geburah
- Atributo: Energia e Coragem
- Vício: Destruição e Crueldade
- Nota Musical: Dó da Clave de Sol
- No Reino Animal: O Carneiro
- No Reino Mineral: Cobre (Metal) Coral vermelho (Gema)
- No Reino Vegetal: Tabaco, Cravo, Canela e as Pimentas
- Quanto aos Corpos: Inteligência Radical
- Parte do Corpo Físico: Ombro Direito
- Número: 5
Cores nos Quatro Mundos
- Cor Azimuth: Laranja
- Cor Briah: Vermelho escarlate
- Cor Yetzirath: Vermelho brilhante
- Cor Assiah: Vermelho, salpicado de negro
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Significado-Chesed
Esta séfira é considerada como a Preservadora. Ela protege aquilo que o Grande Pai gerou, com generosidade e equilíbrio. Controla a Ação de Geburah, continua a obra de Chockmach e vislumbra o futuro. Por essa razão, Chesed é considerada como uma das fases da Criação, pois aquele que não tem um sonho e uma visão do porvir, perde a capacidade de criar.É aqui que a consciência se eleva e recebe a inspiração da séfira que trabalha no plano da forma. Por isso, sua relação com a expansão. A benevolência e a misericórdia estão intrinsecamente ligadas ao plano de Chesed. Mas a obediência também tem seu lugar aqui, já que a expansão e a independência sem a obediência às leis cósmicas levam ao caos. Temos ouvido muito falar do Quarto Caminho e da Quarta Dimensão. Essa esfera de número 4 mostra que só chegaremos a isso com uma base sólida, organizada para o bem comum. Sem a extensão de Chesed não será possível. Pois ela é a séfira que nos mostra o caminho da prosperidade em todos os níveis. Mas só realizaremos esse ideal quando a humanidade chegar à compreensão dessa esfera do conhecimento, usando os recursos da natureza e derramando essas virtudes para todos. Chesed representa os 4 elementos de equilíbrio com sua força anabólica de construção.Mitologia
Chesed se encontra arquetípicamente ligada ao grande Zeus da mitologia grega. Um deus que era o poderoso do Olimpo mas, ao mesmo tempo, tinha fraquezas humanas. Bondoso e magnânimo, mas lançava os raios da ira que tanto assustava os homens. Conta o mito que os terrenos se assustavam quando ouviam o trovão, pois significava que Zeus estava zangado. Na Roma Antiga seu nome era Júpiter. Para os celtas é a figura de Guinevere, esposa do Rei Arthur, mulher educada, humana e popular que desempenhava o papel de estabilidade e expansão do reino. Para os egípcios era o deus Amon.Conexão com a Astrologia
O planeta Júpiter, o grande benéfico da Astrologia, é quem se relaciona com a séfira de Chesed. Regente do signo de Sagitário, é o agente de expansão, de aumento, mas também do exagero.Características
- Chakra: Secundário
- Símbolos: A Pirâmide, o globo e a cruz de 4 braços iguais
- Imagem Mágica: Um rei poderoso sentado no trono
- Figura Arcangélica: Tzadkiel
- Experiência Espiritual: A visão do amor
- Nome Divino: El
- Atributo: Obediência
- Vício: Gula e hipocrisia
- Nota Musical: Lá
- No Reino Animal: O centauro e o cavalo
- No Reino Mineral: Ametista e a safira azul
- No Reino Vegetal: Carvalho e o anis estrelado
- Quanto aos Corpos: Inteligência receptiva
- Parte do Corpo Físico: Braço esquerdo
- Número: 4
Cores nos Quatro Mundos
- Cor Azimuth: Violeta
- Cor Briah: Azul
- Cor Yetzirath: Púrpura
- Cor Assiah: Azul Real
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Significado-Tiphereth
Bem no Centro da Árvore da Vida se encontra a séfira de Tiphereth. É ela a mais importante de todas as séfiras, uma vez que sua colocação se acha na posição de equilíbrio de todo o esquema da Árvore. Do ponto de vista das religiões, a séfira de Tiphereth é considerada como o Centro Crístico. É aí que as religiões cristãs se apoiam e também todas aquelas que têm como símbolo maior, os deuses sacrificados.As religiões panteístas se identificam com a séfira de Yesod. As metafísicas, tais como o Budismo e o Confucionismo, se centralizam em Kether, mas a fé cristã tem como característica o centro de Tiphereth. Em vários gráficos de Árvores, temos 3 figuras principais representando essa séfira : a criança Bacchus Dionisius, a Cruz como presença crística e o Rei Arthur. Como Tiphereth está associada ao Sol, o doador da Luz, cada uma dessas figuras, à sua maneira, representa um dos aspectos dos deuses sacrificados.Embora o trabalho de Dionisius não seja compreendido pela maioria das pessoas, que vêem nele o representante da luxúria, a criança representa a pureza e a inocência. Tiphereth nessa posição vai elucidar todo o trabalho do adepto, ou do estudante, que acabará por compreender que é necessário o sacrifício para poder alcançar a Luz Superior, que faz parte do caminho. Esse sacrifício é embasado no fato de que teremos que chegar à compreensão em relação ao nosso semelhante, pois cada um de nós está em uma das etapas do trabalho de evolução. Compreender, aceitar e não julgar, é uma tarefa de capital importância para essa séfira. Esse tipo de Compreensão está ligado à consciência superior, onde o ser humano se torna puro e se identifica com a realidade maior e transcendente.Mitologia
Na Mitologia grega, Apolo se identifica com o Sol, conseqüentemente com Tiphereth. Mas todos aqueles considerados como os deuses sacrificados, pertencem à área de Tiphereth. Cristo para a mística cristã, Odin para os nórdicos, a criança Dionisius para a Mitologia Pan-helênica e para os celtas, o Rei Arthur. Para a Mitologia Egípcia é Rá. Só não cabe aqui Osíris pois, pela sua associação com a Morte, ele é relativo à séfira de Daath.Conexão com a Astrologia
Uma vez que Tiphereth está no centro da árvore, é a estrela, o Sol do nosso sistema, que corresponde à esta séfira. O Sol, que dá vida, luz e calor, a energia que nos lembra o centro cardíaco do amor e da compaixão. Na Astrologia, o Sol é também a Criatividade.Características
- Chakra: Plexo Solar e cardíaco
- Símbolos: A Cruz do Calvário e a estrela de seis pontas
- Imagem Mágica: Um rei. Uma criança. Um deus sacrificado.
- Figura Arcangélica: Khamael
- Experiência Espiritual: Visão harmônica do mundo
- Nome Divino: Tetragrammaton
- Atributo: Devoção à grande obra (The Great Work)
- Vício: Orgulho
- Nota Musical: Sol da clave de sol
- No Reino Animal: Leão
- No Reino Mineral: Ouro (Metal) Rubi (Gema)
- No Reino Vegetal: Olíbano, girassol e "Mary gold"
- Quanto aos Corpos: O Corpo mental superior, ou corpo causal.
- Parte do Corpo Físico: Coração
- Número: 6
Cores nos Quatro Mundos
- Cor Azimuth: Rosa dourado
- Cor Briah: Amarelo dourado
- Cor Yetzirath: Salmão
- Cor Assiah: Âmbar dourado
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Significado-Hod
Hod é a mente Individual, a Lógica, a Razão. É Hod quem propicia a forma através do processo mental. Hod capta as imagens formadas em Yesod e elabora, a forma pensamento que se materializa é trabalho de Hod. Essa séfira opera de forma que a mente possa formar conceitos e compreenda. É ela que corresponde ao processo racional, por isso também diz respeito à literatura, à informação, à comunicação, à locomoção, e também ao comércio. Cada vez que fazemos uma abordagem intelectual estamos usando nosso conhecimento de Hod. E também a nossa possibilidade de adaptação. Pessoas que são extremamente ligadas a essa esfera, são os intelectuais frios.É necessário equilibrar essa séfira com a oposta, que é Netzach. Sem essa ponte de equilíbrio, o racional se torna calculista e sem emoção. É de extrema importância que as duas séfiras estejam em harmonia, para que uma, Hod esteja funcionando com a Inteligência Absoluta, e a outra, Netzach consiga concretizar seus sonhos. Na Maçonaria, o símbolo de Hod é o Avental. Isso porque nas lojas maçônicas, a idéia é construir. Para se deitar mãos ao trabalho, se necessita do avental.Se observarmos como se usa o avental, veremos que ele cobre a região do corpo físico relativa à Yesod. E esta séfira, por sua vez, se relaciona com o mundo astral, o mundo das projeções. Por analogia, o que está por trás da forma concreta, é produto de nossos pensamentos que foram projetados pela nossa emoção. Daí a particular necessidade de vigiarmos nossas emoções e pensamentos, para que não concretizemos coisas desagradáveis. A mesma emoção/pensamento que cria momentos difíceis, pode nos ajudar a concretizarmos o Bem. Nos Mistérios Menores das Escolas Herméticas, Hod opera o aspecto funcional, como um pedreiro, isto é, como um construtor das formas.Mitologia
O mito romano relativo à Hod é Mercúrio, o deus alado, com asas no capacete e asas nos pés, representando a rapidez de pensamento e a mobilidade de locomoção. Para os gregos é Hermes, aquele cuja mente é profunda, perspicaz e se endereça para as ciências ocultas. Para os celtas, é o Mago Merlin que desempenha o papel de Hod, aquele que engendrou toda a Magia do Reino de Camelot. E para o Egito Antigo é Anubis.Conexão com a Astrologia
É Mercúrio quem representa Hod na Astrologia. Por sua mobilidade e rapidez, esse planeta é associado às idéias, pensamentos e palavras. É o responsável pela comunicação e também pela locomoção, mas seu papel fundamental é relacionado com o uso adequado da inteligência.Características
- Chakra: Secundário
- Símbolos: Um avental
- Imagem Mágica: Um hermafrodita ou um Anjo
- Figura Arcangélica: Raphael
- Experiência Espiritual: Visão do Esplendor
- Nome Divino: Elohey Tzabaoth
- Atributo: Veracidade
- Vício: Falsidade, desonestidade
- Nota Musical: Mi
- No Reino Animal: O Veado
- No Reino Mineral: Mercúrio (Metal) e o Topázio (gema)
- No Reino Vegetal: O Estoraque, a Alfazema e o Zimbro e os Cítricos.
- Quanto aos Corpos: Corpo Mental Inferior
- Parte do Corpo Físico: Lado direito da bacia
- Número: 8
Cores nos Quatro Mundos
- Cor Azimuth: Violeta - Púrpura
- Cor Briah: Laranja
- Cor Yetzirath: Roxo avermelhado
- Cor Assiah: Preto salpicado de Amarelo
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Significado-Netzach
Da mesma forma que Hod significa o mental e a forma que se dá ao plano intelectual, Netzach representa os instintos e as emoções. Esta séfira trata do plano emocional e instintivo.Compreenderemos Netzach se entendermos que é nessa esfera que se trabalha e se integra toda a nossa afetividade e os nossos instintos. Enquanto Hod intelectualiza, Netzach sente e percebe. Enquanto Hod é ligado à palavra escrita e falada, portanto aos comunicadores: escritores e oradores, Netzach é associada aos pintores, músicos e poetas. Quando falamos de Amor, sensibilidade e emoção, estamos atuando em Netzach. Nas antigas civilizações eram incluídas em Netzach todas as atividades onde entra o Afeto, seja a camaradagem entre os guerreiros, seja o relacionamento entre professor e aluno, seja o amor entre um homem e uma mulher.No cumprimento da função sexual, várias séfiras entram em ação. Em Netzach há o relacionamento e interação sutil da força vital entre dois fatores: fluxo e refluxo, estímulo e reação, mas ultrapassando e muito a esfera do sexo. Ela atua também em outros níveis de consciência. Através de um sutil magnetismo, inspira a mente, e a mente dirige as emoções. As emoções, por sua vez, assumem a atividade do duplo etéreo, que por sua vez atua no veículo físico. A tríade formada por Yesod, Hod e Netzach, unem a criação, mente e coração (Emoção).Mitologia
Para os gregos, é Afrodite, assim como para os romanos a Vênus, a figura mitológica que eqüivale a Netzach. Ambas representam o Amor e a Beleza. No Egito, é Hathor que desempenha esse papel. Para os celtas é Nimue, a amada do mago Merlin, amante e inspiradora musa. Já os nórdicos, associam-na à Frigga.Conexão com a Astrologia
Vênus é o planeta cujo arquétipo representa o amor, a arte, a estética, mas também a segurança em todos os níveis, inclusive a financeira. Mas tanto o signo da Balança, quanto o signo de Touro, ambos regidos por esse planeta se encaixam na séfira de NetzachCaracterísticas
- Chakra: Secundário
- Símbolos: A rosa, o cinto e a lâmpada
- Imagem Mágica: Uma bela mulher nua
- Figura Arcangélica: Haniel e Oriel
- Experiência Espiritual: A Visão da beleza do universo
- Nome Divino: Jeovah Tzabaoth
- Atributo: Amor e desprendimento
- Vício: Luxúria
- Nota Musical: Dó
- No Reino Animal: Touro
- No Reino Mineral: Platina (Metal), brilhante, turmalina e esmeralda
- No Reino Vegetal: Benjoim, rosa e sândalo
- Quanto aos Corpos: Inteligência oculta
- Parte do Corpo Físico: Rins e quadris
- Número: 7
Cores nos Quatro Mundos
- Cor Azimuth: Âmbar
- Cor Briah: Esmeralda
- Cor Yetzirath: Verde bem brilhante
- Cor Assiah: Oliva salpicado de ouro
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- Em Netzach tudo é mais "percebido" do que intelectualizado. Mas as atividades de Netzach não podem ser separadas de Hod. As duas séfiras formam um par funcional. Poderíamos dizer que os dois verbos mais adequados para as duas séfiras seriam: pensar (Hod) e sentir (Netzach).
Significado-Yesod
De acordo com Eliphas Levi e Madame Blavatsky, Yesod é o plano sutil, o plano Astral que serve de base ao mundo físico. É chamado também de plano lunar. A Lua recebe a luz do Sol que, por sua vez, é representado pela séfira de Tiphereth que se localiza logo acima de Yesod. Essa imagem da Lua que é atribuída a Yesod é essencialmente fluida e com fluxos e refluxos que governam o Elemento Água. Um dos conceitos adequados para Yesod é que a idéia dessas águas fluídas do caos se reúnem e se organizam por meio de representações que foram desenhadas em Hod . Portanto, Yesod participa tanto da natureza da Mente ( Hod ) quanto da Matéria ( Malcuth ).Mas nada podemos explicar separado do todo. Temos que nos relacionar com algo maior. O quinto elemento, o éter é atribuído a esta séfira. E aí voltamos ao Princípio das Correspondências: tudo aquilo que é manifestação como fenômeno físico, tem a sua contrapartida no Imanifesto. Assim como a Árvore tem o seu Imanifesto na Tríade de Ain, Ain Soph, Ain Soph Or. Ou, como dizia Platão, cada forma concreta tem uma correspondência no Mundo Arquetípico das Idéias.Devemos conceber Yesod como o receptáculo das emanações de todas as outras séfiras e o mais próximo e imediato transmissor dessas emanações à Malcuth. Por este motivo, à Yesod é atribuído o campo das Emoções. Yesod é a base das nossas origens, a família a que pertencemos, nossa memória e o passado. Não só o passado dessa vida, como também das memórias anteriores, chamado de memória akashica. É também a área da fantasia e da imaginação. Representa a Fundação, a Fecundação, o Alicerce e o Ego. É nesta séfira que se localiza o Depósito das Imagens.Mitologia
Todas as deusas lunares fazem parte da Mitologia atribuída a Yesod: Diana, a caçadora, Selene, Cibele, e também Hécate, que é a relacionada aos recônditos da alma humana. Para os celtas, Yesod, sendo o receptáculo, é a Taça, o Santo Graal. É a Durga para os hindus. Nas imagens cristãs, são as Madonas representadas com as luas aos pés.Conexão com a Astrologia
Na Astrologia Tradicional, é o satélite da Terra, a Lua, responsável pela Alma, pelas emoções e pelas origens. Na Astrologia Esotérica, a Lua é regente de Peixes, pela sua associação com os fluxos e refluxos das marés.Características
- Chakra: Esplênico
- Símbolos: O Cálice
- Imagem Mágica: Um forte e belo homem nu
- Figura Arcangélica: Gabriel
- Experiência Espiritual: A visão do mecanismo do Universo
- Nome Divino: Shaddai El Hay
- Atributo: Estabilidade Emocional
- Vício: Ociosidade
- Nota Musical: Mi
- No Reino Animal: Lebre
- No Reino Mineral: a Prata (Metal) e a Pérola (Pedra)
- No Reino Vegetal: Jasmim, Lírio e Gingseng
- Quanto aos Corpos: Corpo Astral ou campo das Emoções
- Parte do Corpo Físico: Aparelho genital masculino e feminino
- Número: 9
Cores nos Quatro Mundos
- Cor Azimuth: Índigo
- Cor Briah: Violeta
- Cor Yetzirath: Púrpura
- Cor Assiah: Citrino salpicado de Azul
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Significado- Malcuth
Vários autores e cientistas da Antigüidade concordam que os 4 reinos da Natureza (Mineral, Vegetal, Animal e Humano) são compostos dos 4 elementos: Fogo, Terra, Ar e Água. Se observarmos a Árvore da Vida, na esfera da Malcuth temos 4 cores diferentes que representam estes elementos e reinos. O Elemento Fogo corresponde à Energia e ao Espírito em todos os Reinos. O Elemento Terra corresponde à Matéria em todos os Reinos. O Elemento Água corresponde evidentemente a todos os líquidos em todos os Reinos e, finalmente, o Elemento Ar corresponde à Mente e aos 3 aspectos da Mente: Consciente, Subconsciente e Superconsciente de todos os Reinos.É evidente que temos um quinto reino, assim como um quinto elemento, mas estes não pertencem à esfera de Malcuth. É um elemento pertinente à séfira de Yesod (clique a séfira de Yesod para saber mais à respeito). Todos os corpos materiais têm uma mesma resposta semelhante em qualquer dos elementos. O que deve ser levado em conta é o arranjo molecular de cada um. Por exemplo: Na Medicina Ayurveda há um princípio que diz: "O corpo é constituído de átomos. O átomo é composto de partículas. As partículas são flutuações de energia e informação num vazio de energia e informação". Para melhor entendermos: o grosso da matéria é essencialmente não material. De fato, 99 por cento do corpo é, nada mais, nada menos, que espaço vazio. Mas, ao mesmo tempo, é inteligência, esta qualidade não material de informação que regula, constrói e governa o corpo. E a mesma inteligência do espaço interior é parte e continuação do espaço externo. A natureza vai à mesma fonte para criar as galáxias, uma floresta tropical, o corpo humano, ou até o pensamento.De acordo com Einstein, matéria é energia congelada. A física quântica diz que "Quando a energia se torna circular ela se materializa, ou seja, nos dá a percepção de matéria. É partícula física e pode ser percebida. Já a energia que segue em linha reta é energia pura e só conhecemos através dos efeitos. Pois ela é onda vibratória. A luz é considerada um fenômeno material e ao mesmo tempo um fenômeno ondulatório. Massa e Energia. Partícula e Onda".Mitologia
Para os gregos, Malcuth se relaciona com Gea, a deusa da Terra. Mas é Demeter, a deusa mãe da Terra cultivada, que mais se assemelha ao trabalho de Malcuth. É chamada de Ceres pelos romanos. Quanto à Mitologia Celta, esta séfira é comparável a Camelot, o ideal ocidental de mundo perfeito.Conexão com a Astrologia
Na Astrologia, Malcuth representa, em primeiro lugar, a Terra, planeta em que habitamos e onde temos que trabalhar para torná-la agradável e segura. Também é a sede dos 4 Elementos. Mas a maioria dos autores designam o signo da Virgem como sendo o mais ligado à Malcuth.Características
- Chakra: Básico ou Chakra Raiz
- Símbolos: Os 4 Elementos
- Imagem Mágica: Uma jovem coroada, sentada no trono
- Figura Arcangélica: Sandalphon
- Experiência Espiritual: A visão do Anjo da Guarda
- Nome Divino: Adonai
- Atributo: Segurança e paciência
- Vício: Avareza
- Nota Musical: Fá
- No Reino Animal: (animal imaginário dos 4 elementos) a Esfinge
- No Reino Mineral: Cristal de Rocha
- No Reino Vegetal: Papoula, Patchouli e Hortelã
- Quanto aos Corpos: Corpo físico
- Parte do Corpo Físico: Pés e períneo
- Número: 10
Cores nos Quatro Mundos
- Cor Azimuth: Amarelo
- Cor Briah: Castanho avermelhado
- Cor Yetzirath: Verde Oliva
- Cor Assiah: Preto
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